Aliados temem que Alckmin passe de vitrine a vidraça com prisão de Paulo Preto
A prisão do ex-diretor da empresa paulista de infraestrutura rodoviária (Dersa), Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deixou tucanos preocupados, especialmente sobre o impacto que a detenção dele pode ter sobre a campanha do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin; membros da sigla em São Paulo temem que Paulo Preto mire o governo Alckmin por vingança, pois foi a gestão fez uma sindicância na estatal e enviou ao Ministério Público os indícios de irregularidades que levaram à prisão do ex-diretor
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
SP 247 - A prisão do ex-diretor da empresa paulista de infraestrutura rodoviária (Dersa), Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, deixou tucanos preocupados, especialmente sobre o impacto que a detenção dele pode ter sobre a campanha do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin. A informação foi publicada pela coluna Painel.
O pré-candidato, que deixou o governo do estado de São Paulo nesta sexta-feira (6) para se dedicar à campanha, ainda patina nos 10% dos votos e, segundo a coluna, o tucano deixará de ser vitrine para se tornar vidraça.
Membros do PSDB de São Paulo temem que Paulo Preto mire o governo Alckmin por vingança, pois foi a gestão fez uma sindicância na estatal e enviou ao Ministério Público os indícios de irregularidades que levaram à prisão do ex-diretor.
Conhecido por ser operador do PSDB, Paulo Preto mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil, de acordo com autoridades suíças.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: