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AMA diz que 13º é prioridade

Segundo o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, o pagamento do décimo terceiro salário está entre as prioridades dos gestores municipais; apesar da crise econômica, nenhuma prefeitura manifestou a impossibilidade de arcar com a folha extra de pessoal, embora 99% delas enfrentem dificuldades para honrar compromissos financeiros

Marcelo Beltrão - Presidente da AMA Foto:Marco Antônio/Secom Maceió (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - No final dos mandatos, os prefeitos de Alagoas, devido à crise econômica do Brasil, fazem malabarismo para fechar o ano com as contas em dia. O pagamento do décimo terceiro salário está entre as prioridades dos gestores municipais, de acordo com o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão. Segundo ele, nenhuma prefeitura manifestou a impossibilidade de arcar com a folha extra de pessoal, embora 99% delas, conforme frisou, enfrentem dificuldades para honrar seus compromissos financeiros.

“A maioria das prefeituras está tentando coalizar as despesas no final dos mandatos, o que inclui não só o pagamento do décimo terceiro salário, mas também fechar as contas com os fornecedores”, explicou Marcelo Beltrão, dizendo que, como manda a legislação, o salário complementar deve ser pago até o dia 20 de dezembro. “O problema é que a receita não acompanhou o crescimento das despesas pelo terceiro ano consecutivo. De todo modo, o pagamento da folha de pessoal é prioridade para os gestores municipais”, salientou.

O presidente da AMA afirma que nos últimos anos as despesas das prefeituras, não só em Alagoas, mas em todo País, aumentaram ao mesmo tempo em que os repasses federais foram estagnados. “Os municípios são executores de diversos programas federais que há cerca de dez anos não são reajustados, nem pela inflação. Com isso, as prefeituras são forçadas a complementar com quantias cada vez maiores as contrapartidas exigidas”, explicou Marcelo Beltrão, dando como exemplo os recursos federais para a merenda escolar. “Há muito tempo o repasse federal per capita para a compra diária da merenda não sai de R$ 0,30”, pontuou.

Com gazetaweb.com

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