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Amastha diz que reajuste de 6% no IPTU é “ínfimo” para a população

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, afirmou que o reajuste de 6% do IPTU deste ano estava no planejamento para pagamento da data-base dos servidores municipais; "Muita gente pagou e já me disse que não faz questão da devolução porque é um valor ínfimo para o cidadão e muito importante para a gestão", afirmou em coletiva de imprensa; ao comentar sobre o Projeto BRT, Amastha disse que houve uma "criminalização" da proposta, questionada pela PF e com decisões desfavoráveis na Justiça

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, afirmou que o reajuste de 6% do IPTU deste ano estava no planejamento para pagamento da data-base dos servidores municipais; "Muita gente pagou e já me disse que não faz questão da devolução porque é um valor ínfimo para o cidadão e muito importante para a gestão", afirmou em coletiva de imprensa; ao comentar sobre o Projeto BRT, Amastha disse que houve uma "criminalização" da proposta, questionada pela PF e com decisões desfavoráveis na Justiça (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, afirmou que o reajuste de 6% do IPTU deste ano estava no planejamento para pagamento da data-base dos servidores municipais. "Muita gente pagou e já me disse que não faz questão da devolução porque é um valor ínfimo para o cidadão e muito importante para a gestão", afirmou em coletiva de imprensa. Nesta segunda-feira (20), a prefeita em exercício de Palmas, Cinthia Ribeiro (PSDB), repassou a condução do Executivo ao prefeito Carlos Amastha (PSB). 

A Justiça derrubou o aumento e a gestão aguarda o julgamento do mérito da questão, mas o prefeito afirmou que o repasse da revisão salarial dos servidores será feito ainda neste ano. "A gente está reajustando o IPTU em 6% e temos 7% para pagar de data-base. Se a gente tiver uma decisão rápida da Justiça, nós daremos uma resposta rápida. Caso contrário, o funcionalismo merece respeito e terá a sua resposta. [A data-base] será paga neste ano com certeza. Acontece que se não conseguirmos a manutenção dos 6% do IPTU teremos que sacrificar algum investimento da prefeitura", acrescentou.

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O chefe do executivo disse que espera uma decisão definitiva o mais rápido possível sobre a revisão salarial e a reposição dos 6% aos contribuintes palmenses que já quitaram o IPTU. "A correção do ano 2017 a gente entende que é regular, mas havendo uma decisão definitiva contrária, procederemos a devolução desse valor. Se não acontecer nos próximos 60 dias eu garanto que a gente vai organizar essa devolução mesmo sem uma decisão em definitivo", complementou.

BRT

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Ao comentar sobre o Projeto BRT, Amastha disse que houve uma "criminalização" da proposta, questionada pela Polícia Federal e com decisões desfavoráveis na Justiça. Segundo o prefeito, a implantação do sistema vai voltar ao centro da discussão após a conclusão do inquérito da Operação Nosotros, que investiga supostas irregularidades na licitação do BRT. 

"Foi uma tremenda cretinice a criminalização de um projeto perfeito. Mas vamos esperar o final da operação para mostrar aos órgãos reguladores e de controle de que nunca existiu nada de irregular. Porque isso renova nossa força, nossa moral, na hora de debater a importância desses recursos para Palmas", disse.

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Eleições

O prefeito desconversou acerca de uma possível candidatura ao governo em 2018. "É tremendamente antecipado. Ainda tem muito trabalho para fazer pela frente", afirmou.

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Amastha adiantou que, independente de quem seja candidato, sua gestão participará "ativamente" do processo eleitoral. "A gente entende que o Tocantins merece coisa melhor e tem grandes lideranças neste Estado que podem encarar esse desafio",acrescentou

Para Amastha, "o que essas grandes lideranças têm que entender é que não existe vida nessas composições politiqueiras, de continuarem entre eles definindo quem manda". "Como se o Estado do Tocantins fosse uma fazenda e que nós todos fôssemos os bois deles para sermos comandados. O que precisa é fazer uma aliança com o povo, que com certeza cansou dessa maneira de fazer política. A gente quer presenciar uma política decente e digna", disse.
 municipal. 

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