Amastha: não haverá negociação com professores grevistas
Ao comentar a greve de parte dos professores da rede municipal, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, pediu aos aos grevistas que retornem para sala de aula; de acordo com o chefe do executivo municipal, o movimento não é legal; “A Justiça declarou a greve ilegal três vezes. Ninguém vai negociar absolutamente nada em uma greve que foi declarada ilegal 24 horas depois de ter sido deflagrada”, acrescentou ele, durante coletiva de imprensa
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Tocantins 247 - O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, pediu aos professores grevistas que retornem para sala de aula e disse que o movimento não é legal.
“A Justiça declarou a greve ilegal três vezes. Ninguém vai negociar absolutamente nada em uma greve que foi declarada ilegal 24 horas depois de ter sido deflagrada”, acrescentou ele, nesta terça-feira (19), durante coletiva de imprensa.
Amastha disse que a prefeitura trabalha para que até o final de dezembro todos os servidores recebam a data-base. Segundo o prefeito, três dias antes de ser deflagrada a greve, 64% dos servidores públicos haviam recebidos a data-base, em agosto. Foram pagos R$ 600 mil aos profissionais da educação, referentes à primeira das parcelas, como fora prometido. “Até o final de dezembro, todos os servidores receberão a data base”, acrescentou.
O prefeito falou sobre os critérios adotados para o pagamento da data base e afirmou que, de 2013 até esta terça, foram pagos mais de R$ 14 milhões relativamente à evolução funcional dos servidores da Educação, atingindo um número de 6.673 benefícios.
De acordo com Amastha, somente em 31 de agosto de 2017 foram pagos R$ 360.078,57 a 1.941 servidores, relativos à primeira das 24 parcelas que totalizará R$ 8.641.885,68, cumprindo o acordo firmado com a categoria.
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