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Amastha reforça compromisso de continuar investindo no Capital da Fé

Prefeito de Palmas e candidato à reeleição, Carlos Amastha (PSB) participou de um encontro com líderes cristãos na sede da Igreja de Cristo (106 Norte), e explicou por que realizar o evento Capital da Fé; ele disse que tentou mesclar evento carnavalesco e outro gospel, mas depois de ver "seis meninas, entre 11 e 12 anos, dançando numa vulgaridade com roupas muito curtas", decidiu "que não faria mais Carnaval porque eu não queria ser o responsável por aquela criança futuramente se envolver com prostituição ou drogas e que na minha gestão dinheiro público não seria utilizado para financiar esse tipo de show. E assim nasceu o Capital da Fé"

Prefeito de Palmas e candidato à reeleição, Carlos Amastha (PSB) participou de um encontro com líderes cristãos na sede da Igreja de Cristo (106 Norte), e explicou por que realizar o evento Capital da Fé; ele disse que tentou mesclar evento carnavalesco e outro gospel, mas depois de ver "seis meninas, entre 11 e 12 anos, dançando numa vulgaridade com roupas muito curtas", decidiu "que não faria mais Carnaval porque eu não queria ser o responsável por aquela criança futuramente se envolver com prostituição ou drogas e que na minha gestão dinheiro público não seria utilizado para financiar esse tipo de show. E assim nasceu o Capital da Fé" (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O prefeito de Palmas e candidato à reeleição, Carlos Amastha (PSB), participou nessa terça-feira (20) de um encontro com líderes cristãos na sede da Igreja de Cristo (106 Norte), e explicou por que realizar o evento Capital da Fé, voltada para o segmento religioso.

“Nós não vamos nunca competir com o Carnaval do Rio de Janeiro e Bahia. Nos dois primeiros anos eu tentei mesclar, um pouco de carnaval outro de gospel. Mas quando eu e a dona Glô estávamos num palco em pleno show de arrocha, olhamos para baixo e vimos umas seis meninas, entre 11 e 12 anos, dançando numa vulgaridade com roupas muito curtas. Então eu decidi que não faria mais Carnaval porque eu não queria ser o responsável por aquela criança futuramente se envolver com prostituição ou drogas e que na minha gestão dinheiro público não seria utilizado para financiar esse tipo de show. E assim nasceu o Capital da Fé”, disse.

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Amastha ressaltou que, neste ano, o Capital da Fé teve um público de quase 200 mil pessoas. Segundo o candidato, além de fomentar o comércio local, como hotéis e restaurantes, deixa o trânsito mais seguro. “A cidade viveu esses dias de extrema alegria sem nenhuma violência, sem drogas, sem álcool com o máximo de respeito à vida. E enquanto os prefeitos de diversas cidades do Brasil entregam as chaves da cidade ao Rei Momo, o prefeito de Palmas o faz para Jesus. Porque eu tenho certeza que o jovem que está na igreja não está nas drogas, por isso vocês têm o meu respeito. Eu só tenho a agradecer a confiança que os líderes religiosos dessa cidade depositaram nesta gestão”, disse.

 

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