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Andrade confirma doação ao tesoureiro de Aécio

O executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, confirmou, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, ter feito doações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio de Oswaldo Borges da Costa, que era presidente da Codemig, uma estatal de Minas Gerais e tesoureiro informal do tucano; antes desse depoimento, Léo Pinheiro, da OAS, já havia dito que Oswaldo arrecadou propinas de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais para Aécio; Oswaldo não era o tesoureiro oficial da campanha tucana em 2014, mas sim um arrecadador informal para Aécio; em nota, PSDB diz não ver irregularidade

O executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, confirmou, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, ter feito doações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio de Oswaldo Borges da Costa, que era presidente da Codemig, uma estatal de Minas Gerais e tesoureiro informal do tucano; antes desse depoimento, Léo Pinheiro, da OAS, já havia dito que Oswaldo arrecadou propinas de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais para Aécio; Oswaldo não era o tesoureiro oficial da campanha tucana em 2014, mas sim um arrecadador informal para Aécio; em nota, PSDB diz não ver irregularidade (Foto: Leonardo Attuch)
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Minas 247 – O executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, confirmou, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, ter feito doações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio de Oswaldo Borges da Costa, que era presidente da Codemig, uma estatal de Minas Gerais e tesoureiro informal do tucano.

"O executivo depôs no dia 19 de setembro perante o ministro do Tribunal Superior Eleitoral Herman Benjamin, relator do processo na Corte. Ao explicar sobre como eram feitas as doações eleitorais da empreiteira, Otávio também foi indagado sobre repasses a outros partidos e políticos. Ele admitiu que todas as doações eleitorais saíam do mesmo caixa da empresa e, em relação ao PSDB, disse que se encontrou com Oswaldo", informa reportagem de Mateus Coutinho e Julia Afonso.

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“Fui procurado pelo senhor Oswaldo Borges da Costa, também, que era…trabalhava não sei em que função lá, com o candidato (Aécio Neves). E, basicamente, essas demandas (de doação) vinham através deles”, afirmou Azevedo.

Antes desse depoimento, Léo Pinheiro, da OAS, já havia dito que Oswaldo arrecadou propinas de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais para Aécio (saiba mais aqui).

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Oswaldo não era o tesoureiro oficial da campanha tucana em 2014, mas sim um arrecadador informal para Aécio. Oficialmente, o coordenador financeiro da campanha de Aécio foi o ex-ministro José Gregori. Em nota, o PSDB informou que Oswaldo atuou na campanha de 2014 “apoiando o comitê financeiro” ao lado do também empresário Sérgio Freitas.

Em nota, PSDB diz não ver irregularidade:

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“O sr Oswaldo Borges atuou na campanha eleitoral do PSDB em 2014 – ao lado do sr Sérgio Freitas e tendo sido o ex-ministro José Gregori coordenador financeiro – , apoiando o comitê financeiro, sendo esse um fato de amplo conhecimento público, não havendo nele nenhum tipo de incorreção.

Não foi apontada qualquer irregularidade em todo o processo. Quanto ao posto de “tesoureiro informal” ele simplesmente não existe já que todos os contatos realizados foram formais.

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O próprio empresário no depoimento confirma a regularidade dos contatos mantidos com a campanha, assim como das doações realizadas, todas elas declaradas à Justiça Eleitoral.

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