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Anvisa questiona decisão de Dilma que libera "pílula do câncer"

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quinta-feira uma nota em que manifesta sua “profunda preocupação” a respeito da sanção da lei que autoriza a fabricação, distribuição e o uso da fosfoetanolamina sintética, conhecida como “pílula do câncer”, já que libera a comercialização de uma substância que não teve estudos clínicos sobre sua eficácia; segundo o texto da lei aprovada por Dilma Rousseff, só os pacientes com tumor maligno terão acesso à fosfoetanolamina, mediante laudo médico

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quinta-feira uma nota em que manifesta sua “profunda preocupação” a respeito da sanção da lei que autoriza a fabricação, distribuição e o uso da fosfoetanolamina sintética, conhecida como “pílula do câncer”, já que libera a comercialização de uma substância que não teve estudos clínicos sobre sua eficácia; segundo o texto da lei aprovada por Dilma Rousseff, só os pacientes com tumor maligno terão acesso à fosfoetanolamina, mediante laudo médico (Foto: Roberta Namour)
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247 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quinta-feira uma nota em que manifesta sua “profunda preocupação” a respeito da sanção da lei que autoriza a fabricação, distribuição e o uso da fosfoetanolamina sintética, conhecida como “pílula do câncer”.

O documento destaca que a lei “abre perigoso precedente”, já que libera a comercialização de uma substância que não teve estudos clínicos sobre sua eficácia.

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A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o texto da lei, só os pacientes com tumor maligno terão acesso à fosfoetanolamina, mediante laudo médico. Eles também terão que assinar um termo de responsabilidade. De acordo com o Ministério da Saúde, os custos com a pílula ficarão a cargo dos pacientes, uma vez que a substância não foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

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