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Ao contrário de Doria, Alckmin diz que internação à força deve ser “último caso”

Em mais uma divergência com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a internação à força de dependentes químicos deve acontecer "em último caso" e que "a última palavra é do juiz"; "Nós temos que, de um lado, ter uma ação policial no combate ao tráfico de drogas e de armas. De outro lado, o trabalho de saúde pública, que é voluntário, convencer as pessoas. E, no último caso, pode ter a internação compulsória", disse Alckmin

doria alckmin (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - Em mais uma divergência com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que a internação à força de dependentes químicos deve acontecer "em último caso" e que "a última palavra é do juiz".

"Nós temos que, de um lado, ter uma ação policial no combate ao tráfico de drogas e de armas. De outro lado, o trabalho de saúde pública, que é voluntário, convencer as pessoas. E, no último caso, pode ter a internação compulsória", disse Alckmin.

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A opinião de Alckmin diverge da de Doria (PSDB-SP), que pediu a internação compulsória de usuários da região. Nesta quarta (24), a administração Doria entrou com pedido de tutela de urgência para que médicos municipais avaliem a necessidade de usuários de crack serem internados à própria revelia.

Caso a prefeitura obtenha autorização judicial para internar compulsoriamente usuários de drogas, os médicos que realizarem a avaliação forçada dos pacientes poderão ser alvo de sindicância do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), informou ontem o presidente do órgão, o psiquiatra Mauro Aranha.

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