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Apoiador do impeachment, Câmara agora critica Temer

Governador de Pernambuco, que juntamente com o PSB apoiou o afastamento de Dilma Rousseff, criticou a falta de diálogo e de estratégia do governo Michel Temer pelo fato do Estado não ter sido incluído no pacote de concessões anunciado esta semana; segundo Paulo Câmara, "o Brasil precisa ter estratégia. O que queremos para os próximos dois anos? O mandato de Temer e dos governadores do Nordeste precisa ser melhor trabalhado, tendo estratégia mais definida. A ausência de respostas traz intranquilidade e não faz bem ao país"

Governador de Pernambuco, que juntamente com o PSB apoiou o afastamento de Dilma Rousseff, criticou a falta de diálogo e de estratégia do governo Michel Temer pelo fato do Estado não ter sido incluído no pacote de concessões anunciado esta semana; segundo Paulo Câmara, "o Brasil precisa ter estratégia. O que queremos para os próximos dois anos? O mandato de Temer e dos governadores do Nordeste precisa ser melhor trabalhado, tendo estratégia mais definida. A ausência de respostas traz intranquilidade e não faz bem ao país" (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Apesar de já ter adiantado que Pernambuco não deverá engrossar a fila dos 17 estados que devem decretar estado de calamidade na próxima semana em relação às finanças públicas, o governador Paulo Câmara (PSB) criticou a falta de diálogo e de estratégia do governo Michel Temer e o fato do Estado não ter sido incluído no pacote de concessões anunciado esta semana pelo Executivo Federal.

Segundo o socialista, a questão "não pode ficar para daqui a pouco. O Brasil precisa ter estratégia. O que queremos para os próximos dois anos? O mandato de Temer e dos governadores do Nordeste precisa ser melhor trabalhado, tendo estratégia mais definida. A ausência de respostas traz intranquilidade e não faz bem ao país", afirmou.

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Segundo Câmara, o Estado vinha negociando benfeitorias com o governo federal desde 2012 e a não inclusão de Pernambuco no pacote de concessões representa uma perda de oportunidades para atrair investimentos me um momento de crise. "Acho que a questão das rodovias, apesar dos estudos anteriores ainda precisarem de adequação, poderiam ter sido incluídas. Também temos os terminais de Suape, principalmente, o segundo terminal de contêineres (Tecon 2) que está praticamente maduro para ser concluído e e uma coisa antiga. Desde 2012 cobramos do governo estas concessões", afirmou.

Segundo ele, faltou diálogo ao governo federal. Não vejo como um escanteamento do Nordeste, mas é preciso ter um balanceamento maior em relação a isso. Talvez o governo precise ter um olhar maior e conversar mais. Se o governo tivesse a capacidade de buscar e conversar mais, teria a capacidade de fazer um pacote melhor", disparou.

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