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Após acidente, vereadores querem CPI da BHTrans

O acidente com um ônibus da linha 305 (Estação Diamante/Mangueiras) na região do Barreiro, com a morte de cinco pessoas e 18 feridos, monopolizou os debates na Câmara Municipal de Belo Horizonte; foram apresentados dois requerimentos para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Casa para investigar supostas irregularidades na Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans)

O acidente com um ônibus da linha 305 (Estação Diamante/Mangueiras) na região do Barreiro, com a morte de cinco pessoas e 18 feridos, monopolizou os debates na Câmara Municipal de Belo Horizonte; foram apresentados dois requerimentos para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Casa para investigar supostas irregularidades na Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) (Foto: Charles Nisz)
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Minas 247 - O acidente com um ônibus da linha 305 (Estação Diamante/Mangueiras) na região do Barreiro, na última terça-feira(13), com a morte de cinco pessoas e 18 feridos, monopolizou os debates na Câmara Municipal de Belo Horizonte nesta quinta-feira (15). Foram apresentados dois requerimentos para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Casa para investigar supostas irregularidades na Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans).

 A ideia de se criar uma CPI para apurar exclusivamente o acidente chegou a ser ventilada por vereadores. O autor de um dos requerimentos, vereador Gilson Reis (PCdoB), explicou que o objetivo é discutir a situação do transporte coletivo da capital mineira de modo abrangente. Para se abrir uma CPI no Legislativo é preciso as assinaturas de, no mínimo, 14 dos 41 vereadores da Casa. O número deve ser atingido nesta sexta-feira (16). Após isso, o colegiado pode ser instaurado e os membros, designados.

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Em dezembro, Gabriel Azevedo (PHS) já havia apresentado um requerimento com o intuito de abrir a “caixa-preta” da BHTrans. Na época, o número de assinaturas não foi atingido, mas o texto não foi arquivado. Líder do governo na Câmara, o vereador Léo Burguês (PSL) reiterou que a vistoria no veículo foi feita dentro do prazo, há cerca de quatro meses, e de que o Executivo tomou todas as medidas cabíveis.

Uma funcionária da empresa responsável pelo ônibus informou que o veículo acidentado no Barreiro já havia apresentado defeito no dia da tragédia, mas continuou circulando no trajeto da linha 305.

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