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Após Tacla Duran sair da lista da Interpol, Teixeira pede liberdade de Lula

"Como a Interpol tirou o Tacla Duran da sua lista pela parcialidade do Moro, por que a justiça brasileira não tira o Lula da cadeia pelo mesmo motivo?", questionou o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP)

Após Tacla Duran sair da lista da Interpol, Teixeira pede liberdade de Lula (Foto: Esq.: Câmara dos Deputados / Dir.: em cima (Alex Ferreira - Câmara); embaixo (Stuckert))
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SP 247 - O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) voltou a pedir a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP).

"Como a Interpol tirou o Tacla Duran da sua lista pela parcialidade do Moro, por que a justiça brasileira não tira o Lula da cadeia pelo mesmo motivo?", questionou o parlamentar em sua conta no Twitter.

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A Interpol, agência de investigação internacional, tirou o advogado Rodrigo Tacla Duran da lista de procurados internacionais do órgão neste sábado (4). Segundo comunicado da Interpol, a agência considerou que "diante do comportamento do juiz responsável por presidir sobre seu caso no Brasil, dúvidas suficientes têm sido colocadas sobre o fato de uma violação do Artigo 2 da Constituição da Interpol pode ter existido".

O artigo 2 fala sobre a necessidade de respeito à Declaração Universal de Direitos Humanos para a colaboração entre as polícias dos diferentes países, mas, de acordo com a Interpol, a ação de Moro desrespeita os direito de Duran.

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Em depoimento à Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Durán declarou que todos precisam conhecer o lado obscuro de Sergio Moro. Entre outras críticas ao juiz da Lava Jato, o advogado apontou que o cerceamento ao direito de defesa é um dos métodos do magistrado.

Moro negou quatro vezes pedidos para que Tacla Duran fosse ouvido como testemunha do ex-presidente Lula. "Moro emite opinião contra réu. Isso é pré-julgamento que viola um princípio básico de direitos humanos, pois os julgamentos precisam ser técnicos, isentos e imparciais", disse Tacla Durán.

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