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"As regras não podem ser violadas", diz Guimarães

O líder do governo na câmara, José Guimarães (PT-CE), classificou como “uma vitória da Constituição” a decisão do ministro do STF, Luiz Edson Fachin, de suspender o processo da comissão que analisaria o pedido de impeachment da presidente Dilma. O deputado acusou Eduardo Cunha de cometer ilegalidades ao definir o processo de eleição. “Esta vitória que a oposição obteve foi construída por mudanças de regras. É uma vitória que não atinge os objetivos da oposição, que quer construir votos para o impeachment da presidente”, disse

O líder do governo na câmara, José Guimarães (PT-CE), classificou como “uma vitória da Constituição” a decisão do ministro do STF, Luiz Edson Fachin, de suspender o processo da comissão que analisaria o pedido de impeachment da presidente Dilma. O deputado acusou Eduardo Cunha de cometer ilegalidades ao definir o processo de eleição. “Esta vitória que a oposição obteve foi construída por mudanças de regras. É uma vitória que não atinge os objetivos da oposição, que quer construir votos para o impeachment da presidente”, disse (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará247 - "É uma vitória da Constituição Federal e uma decisão que mostra que as regras não podem ser violadas", afirmou o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin, de suspender o processo da comissão que analisaria o pedido de impeachment  da presidente  Dilma Rousseff.

Mais cedo, José Guimarães fez duras críticas ao sistema de votação usado para eleger a comissão especial. “Esta vitória que a oposição obteve foi construída por mudanças de regras. É uma vitória que não atinge os objetivos da oposição, que quer construir votos para o impeachment da presidente”, disse Guimarães, referindo-se aos 272 votos atribuídos à chapa oposicionista, que foi vencedora. Para que o processo de impeachment seja aprovado, são necessários 342 votos (2/3 dos deputados).

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Guimarães acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de cometer ilegalidades ao definir o processo de eleição. “A primeira ilegalidade é política. Nós enterramos o papel do Colégio de Líderes, na medida em que o líder não pode mais indicar nada, tudo que é decidido em Colégio de Líderes é depois alterado pelo presidente [da Câmara], em conluio com a oposição”, comentou o líder.

O líder do governo também criticou Cunha por não dar a palavra aos líderes para que pudessem questionar o sistema de votação antes do início do processo. “Não é possível estarmos discutindo um tema tão sério sem que as bancadas possam expressar suas posições. Isso não pode acontecer no Plenário desta Casa. Isso fere todas as normas do processo democrático”, disse.

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