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Aterro do rio Sergipe na 13 de Julho chega a 60%

Orçada em cerca de R$ 5,8 milhões, a obra inclui a construção de um muro de contenção com cerca de 650 metros e seis espigões próximos ao estuário do rio Poxim, com medidas variando entre 30 e 40 metros cada; cronograma de execução continua bastante adiantado, com o acoplamento das pedras do molhe e a construção dos espigões; MPE e PMF querem paralisar obra; existe o risco de danos ambientais irrecuperáveis serem causados à área, gerando impacto em outras regiões

Orçada em cerca de R$ 5,8 milhões, a obra inclui a construção de um muro de contenção com cerca de 650 metros e seis espigões próximos ao estuário do rio Poxim, com medidas variando entre 30 e 40 metros cada; cronograma de execução continua bastante adiantado, com o acoplamento das pedras do molhe e a construção dos espigões; MPE e PMF querem paralisar obra; existe o risco de danos ambientais irrecuperáveis serem causados à área, gerando impacto em outras regiões (Foto: Valter Lima)
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247 - Como tem sido uma obra executada a base de liminar judicial, diante do fato de estar ocorrendo sem licenciamento ambiental, a famigerada intervenção na área da avenida Beira-Mar, entre o Iate Clube e o calçadão, no bairro 13 de Julho, em Aracaju, tem sido feita de forma acelerada. De acordo com a prefeitura, 60% da obra já está concluída.

Orçada em cerca de R$ 5,8 milhões, a obra inclui a construção de um muro de contenção com cerca de 650 metros e seis espigões próximos ao estuário do rio Poxim, com medidas variando entre 30 e 40 metros cada. O cronograma de execução continua bastante adiantado, com o acoplamento das pedras do molhe e a construção dos espigões. 

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Enquanto isso, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal, contrários à intervenção, já recorreram da decisão mais recente que liberou a continuidade do aterramento do rio. O recurso, assinado pelo procurador regional da República Domingos Sávio Tenório de Amorim, requer que a obra seja paralisada por estar sendo realizada sem as licenças necessárias para o projeto, que devem ser emitidas pela Adema, Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e Capitania dos Portos. Se as intervenções forem realizadas sem os devidos estudos, existe o risco de danos ambientais irrecuperáveis serem causados à área, gerando impacto em outras regiões.

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