Atitudes de Karol Conká refletem 'insegurança de mulher oprimida', diz ativista sobre o BBB21
"O que eu observo são mulheres historicamente oprimidas, zombando de mulheres que não passaram por isso. É uma atitude que incomoda, e isso faz com que elas sejam 'mal vistas' pelo público", argumentou Lela Brandão



247 - Enquanto espectadores se revoltam com a maneira com que a cantora Karol Conká conduz seu jogo no Big Brother Brasil (BBB) 21 - criando intrigas, disseminando diálogos fantasiosos e oprimindo as concorrentes - a artista e infoativista Lela Brandão enxerga nas atitudes de Karol a "insegurança de uma mulher oprimida"
"O que eu observo são mulheres historicamente oprimidas, zombando de mulheres que não passaram por isso. É uma atitude que incomoda, e isso faz com que elas sejam 'mal vistas' pelo público de fora. O que eu enxergo são mulheres machucadas, que têm por impulso machucar de volta, não como resposta a nenhuma atitude individual, mas social", afirmou Lela ao site Notícias da TV.
"Sinto que os comportamentos que ela tem revelado na casa são um tanto contraditórios com a imagem que construíram dela antes de conhecer essa figura mais humana. As atitudes da Karol podem reverberar - como já tem reverberado- em uma quebra de expectativa do seu público, que curtia uma imagem que era lida como empoderada e feminista, e tem se mostrado bastante problemática", complementou.
Diante da repercussão negativa da cantora no reality, ela tem perdido contratos de trabalho e seguidores nas redes sociais.
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