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Ato do MST abre agenda de lutas sociais no Ceará

O ato do MST, realizado na noite dessa quarta-feira, 25, em Fortaleza, reuniu políticos e representantes de diversos movimentos sociais, abrindo a agenda de luta de 2017, contra o golpe e em defesa dos direitos sociais, entre eles, a Reforma Agrária; diversas representantes da esquerda participaram do ato, entre elas a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), o senador José Pimentel (PT-CE), a vice governadora do Estado, Isolda Cela, representando o governador Camilo Santana, o presidente do PDT, Carlos Luppi, o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, deputados federais e estaduais de diversas unidades da federação e presidentes de partidos, além de representações de inúmeros movimentos e organizações sociais  

O ato do MST, realizado na noite dessa quarta-feira, 25, em Fortaleza, reuniu políticos e representantes de diversos movimentos sociais, abrindo a agenda de luta de 2017, contra o golpe e em defesa dos direitos sociais, entre eles, a Reforma Agrária; diversas representantes da esquerda participaram do ato, entre elas a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), o senador José Pimentel (PT-CE), a vice governadora do Estado, Isolda Cela, representando o governador Camilo Santana, o presidente do PDT, Carlos Luppi, o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, deputados federais e estaduais de diversas unidades da federação e presidentes de partidos, além de representações de inúmeros movimentos e organizações sociais   (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) realizou ontem à noite, em Fortaleza, na Cofeco, o primeiro grande ato político de 2017, reunindo políticos e representantes de diversos movimentos sociais, abrindo a agenda de luta do ano, contra o golpe e em defesa dos direitos sociais, entre eles, a Reforma Agrária.

O ato reuniu diversas personalidades do campo da esquerda, entre elas a senadora Gleisi Hoffmann PT-PR), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), o senador José Pimentel (PT-CE), a vice governadora do Estado, Isolda Cela, representando o governador Camilo Santana, o presidente do PDT, Carlos Luppi, o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, deputados federais e estaduais de diversas unidades da federação e presidentes de partidos, além de representações de inúmeros movimentos e organizações sociais.

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Para a senadora Gleise Hoffmann o ato marcou o início da luta em 2017. Em seu discurso, atentamente ouvido pelo plenário, a senadora destacou os avanços das políticas sociais nos governos do PT e os retrocessos que estão sendo impostos pelo governo Temer, após o golpe que destituiu a presidenta Dilma Rousseff. Segundo Gleisi, "só tem um jeito de enfrentar o golpe - é o povo na rua - trabalhadores urbanos e rurais". 

Já o senador Lindbergh Farias solidarizou-se com o ex-presidente Lula, criticando a atuação do juiz Sérgio Moro e denunciou, mais uma vez, a perseguição da qual o ex-presidente é vítima. O senador avaliou ainda que "a crise só se aprofunda e além do 'fora Temer' é preciso levantar a bandeira das eleições diretas". 

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Para o MST o ato representou a manifestação da posição do movimento contra a retirada de direitos sociais capitaneados pelo governo ilegítimo de Michel Temer e a defesa da reforma agrária e da democracia. Encerrando o ato, após várias falas dos integrantes da mesa, falou o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile conclamando a unidade e a reorganização de todos os setores de esquerda, progressistas e democráticos para pensar um projeto para o Brasil que promova as reformas estruturais necessárias para resolver os problemas do povo - a reforma tributária, a reforma dos meios de comunicação, a reforma agrária e um plano de emergência que mostre para a população que esses movimentos sociais tem uma proposta para tirar o Brasil da atual crise econômica.

Stédile complementou dizendo da necessidade de ampliar a luta para além da militância e envolver a população para ir às ruas para enfrentar os retrocessos, o golpe e, principalmente, para lutar contra a reforma da previdência. Stédile avaliou ainda que o presidente Lula é o principal agente capaz de liderar a luta do povo brasileiro em defesa dos seus direitos.

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