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'Aumentar ICMS é voltar aos tempos medievais'

"Inconformado" com projeto de lei que chegou à Assembleia Legislativa que aumenta impostos, incluindo o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o deputado estadual Alan Sanches 'conclama' a sociedade civil, que para ele, é "quem sentirá ainda mais o prejuízo no bolso", para protestar. Ele diz que "a confirmação da elevação do ICMS é mais do que retrocesso"; "Se aprovado este projeto vou poder dizer que estamos voltando à Idade Média, aos tempos medievais, que quando o rei se sentia prejudicado no seu tesouro, na sua riqueza, ele aumentava os impostos oprimindo a população"

"Inconformado" com projeto de lei que chegou à Assembleia Legislativa que aumenta impostos, incluindo o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o deputado estadual Alan Sanches 'conclama' a sociedade civil, que para ele, é "quem sentirá ainda mais o prejuízo no bolso", para protestar. Ele diz que "a confirmação da elevação do ICMS é mais do que retrocesso"; "Se aprovado este projeto vou poder dizer que estamos voltando à Idade Média, aos tempos medievais, que quando o rei se sentia prejudicado no seu tesouro, na sua riqueza, ele aumentava os impostos oprimindo a população" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - "Inconformado" com projeto de lei que chegou à Assembleia Legislativa que aumenta impostos, incluindo o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o deputado estadual Alan Sanches (PSD) 'conclama' a sociedade civil, que para ele, é "quem sentirá ainda mais o prejuízo no bolso", para protestar. Ele diz que "a confirmação da elevação do ICMS é mais do que retrocesso".

"Se aprovado este projeto vou poder dizer que estamos voltando à Idade Média, aos tempos medievais, que quando o rei se sentia prejudicado no seu tesouro, na sua riqueza, ele aumentava os impostos oprimindo a população. E isso, infelizmente, estamos vivendo nos tempos atuais".

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O deputado sugere que o Estado busque recursos com a União. "Ao invés de buscar meios para que governo federal honre seus compromissos, ao invés de diminuir o número de secretárias, de superintendências, o governo do Estado, simplesmente para fechar suas contas que já extrapola o limite prudencial com gastos de pessoal, pune a população baiana".

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