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Avritzer: união da esquerda e da direita poderia levar às eleições diretas

Em entrevista à BBC Brasil, o cientista político Leonardo Avritzer, autor de "Impasses da Democracia no Brasil" avalia que "as eleições diretas não são, juridicamente, o caminho mais curto - mas, politicamente, são a melhor saída para a democracia". Avritzer diz ainda que há um "potencial de forte mobilização", pela direita e pela esquerda e que "se houver composição nessa direção, as eleições diretas virão"

Em entrevista à BBC Brasil, o cientista político Leonardo Avritzer, autor de "Impasses da Democracia no Brasil" avalia que "as eleições diretas não são, juridicamente, o caminho mais curto - mas, politicamente, são a melhor saída para a democracia". Avritzer diz ainda que há um "potencial de forte mobilização", pela direita e pela esquerda e que "se houver composição nessa direção, as eleições diretas virão" (Foto: Fatima 247)
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SP 247 - O cientista político Leonardo Avritzer,  professor titular da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG e autor de "Impasses da Democracia no Brasil", lançado em 2016, avalia que "as eleições diretas não são, juridicamente, o caminho mais curto - mas, politicamente, são a melhor saída para a democracia.

Em entrevista à BBC Brasil, Avritzer  diz ainda que há um "potencial de forte mobilização", pela direita e pela esquerda. "Existe um potencial de forte mobilização e até uma certa composição entre grupos de direita e esquerda que andaram se manifestando na direção de eleições diretas. Interessante é que houve manifestações da CUT em frente ao Palácio do Planalto e manifestações em frente à Fiesp. Pode haver uma composição nessa direção, e, se houver composição nessa direção, as eleições diretas virão".

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Leonardo Avritzer também analisa o atual estado da democracia no Brasil. Segundo ele, "a crise da democracia no mundo que se expressa em forte desconfiança nos partidos e nas instituições políticas é maior no Brasil devido ao grau de envolvimento das lideranças políticas com a corrupção".

O cientista político questiona ainda a isenção do poder judiciário no Brasil. "O Judiciário é um poder que tem que manter sua credibilidade, só funciona com base na credibilidade, ele não tem mais nada. Os outros poderes não, eles têm recursos, capacidade de cooptar... O Judiciário a princípio não tem. Um Judiciário tão envolvido na política não pode ser bom para a democracia".

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Confira a entrevista completa: http://www.bbc.com

 

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