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Bahia é 5º no ranking de cargos comissionados

Dados do IBGE revelam que o número de servidores estatutários e regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) nas administrações estaduais caiu em 2013, na comparação com 2012, enquanto o de profissionais sem vínculo permanente e comissionados aumentou; 6,6% dos funcionários públicos da Bahia trabalham na administração direta, onde predomina a indicação política; governador Jaques Wagner tinha como uma de suas bandeiras exatamente o discurso contra cargos de confiança em sua campanha para o primeiro mandato

Governador Jaques Wagner apresenta em Portugal oportunidades de investimento na Bahia. (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentados na Pesquisa de Informações Básicas Estaduais - Perfil dos Estados Brasileiros 2013 (Estadic), revelam que o número de servidores estatutários e regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) nas administrações estaduais caiu em 2013, na comparação com 2012, enquanto o de profissionais sem vínculo permanente e comissionados aumentou.

De acordo com o levantamento, 6,6% dos funcionários públicos da Bahia trabalham na administração direta, onde predomina a indicação política.

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Vale lembrar que o governador Jaques Wagner (PT) tinha como uma de suas bandeiras exatamente o discurso contra cargos de confiança em sua campanha para o primeiro mandato. Ele defendia ampliação de servidores concursados. Contudo, em seu sétimo ano de mandato, se vê que a promessa não foi cumprida.

Estado campeão foi Roraima (17,8%), seguido de Amapá (15,3%), Goiás (7,7%) e Sergipe (7,3%).

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Em todo o país, de 2012 a 2013, foi registrado crescimento de 9,9% no número de profissionais comissionados. O total de servidores da administração pública de todos os estados brasileiros praticamente não variou no biênio, com uma ligeira redução de 0,3%.

Estudo revela ainda que o governo da Bahia gastou R$ 0,8 por mulher na aplicação de orçamento previsto para formulação, coordenação e implantação de políticas para o gênero. Foram R$ 6.026.280 executados no estado para o setor no ano de 2012, segundo a pesquisa.

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