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Banco Mundial vai ajudar governo a adotar OS nas escolas

O governo de Goiás, por meio da Seduce, firmou convênio com o Banco Mundial para cooperação no desenvolvimento, implementação e avaliação do programa de gestão compartilhada das escolas estaduais com as OS (Organizações Sociais Educacionais); para o governador Marconi Perillo, a participação da organização vai dar condições a Goiás de trabalhar com mais segurança e com maior eficiência; “Ter o selo do Banco Mundial será muito importante para esse projeto. Tenho certeza que essa experiência será, daqui a alguns anos, comemorada pelo Banco Mundial como uma história de sucesso que ajudou a transformar a educação em todo o Brasil”

O governo de Goiás, por meio da Seduce, firmou convênio com o Banco Mundial para cooperação no desenvolvimento, implementação e avaliação do programa de gestão compartilhada das escolas estaduais com as OS (Organizações Sociais Educacionais); para o governador Marconi Perillo, a participação da organização vai dar condições a Goiás de trabalhar com mais segurança e com maior eficiência; “Ter o selo do Banco Mundial será muito importante para esse projeto. Tenho certeza que essa experiência será, daqui a alguns anos, comemorada pelo Banco Mundial como uma história de sucesso que ajudou a transformar a educação em todo o Brasil” (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), firmou, na manhã de sexta-feira, 17, um acordo com convênio com o Banco Mundial para cooperação no desenvolvimento, implementação e avaliação do programa de gestão compartilhada das escolas estaduais com as OS (Organizações Sociais Educacionais). Para o governador Marconi Perillo, a participação da organização vai dar condições a Goiás de trabalhar com mais segurança e com maior eficiência: “Ter o selo do Banco Mundial será muito importante para esse projeto. Tenho certeza que essa experiência será, daqui a alguns anos, comemorada pelo Banco Mundial como uma história de sucesso que ajudou a transformar a educação em todo o Brasil”.

A solenidade ocorreu no Palácio Pedro Ludovico Teixeira e contou com a presença do diretor do Banco no Brasil, Martin Raiser, de consultores da instituição e da secretária de Educação Raquel Teixeira. Marconi afirmou que sua maior motivação na última eleição foi o desafio de mudar a Educação no Estado com ênfase na qualidade. “Quero mudar completamente a cultura da gestão da Educação no nosso país. O Brasil já perdeu tempo demais por medo de quebrar paradigmas e fazer mudanças. O que me move na vida pública é a vontade de quebrar paradigmas”.

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Raiser lembrou a importância da Educação no desenvolvimento de um país e parabenizou Marconi e sua equipe pela “ousadia” e “vontade” de transformar a área. “O experimento que vocês estão começando em Goiás é verdadeiramente novo e importante. Tenho muita satisfação em acompanhá-lo. Sabemos que o problema na educação no Brasil não é falta de recursos, mas sim a administração deles. Agradecemos esta oportunidade de trabalharmos em parceria com Goiás”, afirmou.

O trabalho em conjunto do Banco Mundial e o Estado de Goiás, por intermédio da Seduce, pretende compartilhar conhecimento, ideias e lições aprendidas; planejar atividades conjuntas em áreas de interesse comum; conjugar esforços e capacidades; utilizar da melhor maneira os recursos e facilidades e periodicamente avaliar a efetividade de trabalharem em conjunto. O Banco vai orientar o Estado no aperfeiçoamento de um modelo que inédito no Brasil. "Não existe nenhum tipo de acordo financeiro envolvido, o Banco Mundial e o Governo de Goiás fizeram um acordo técnico para o desenvolvimento das escolas através das OSEs", esclareceu a secretária.

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No modelo de gestão compartilhada, as OS receberão recursos por número de alunos atendidos, para gerenciar não só a infraestrutura e a manutenção da escola, mas também para apoiar o desenvolvimento das atividades pedagógicas definidas pela SEDUCE, incluindo a seleção de professores. A contrapartida o aumento de eficiência na gestão da escola, por meio de modelos de gestão mais flexíveis e ganhos de escala; e a criação de um ambiente para a inovação pedagógica e alcance de resultados.

Para o Governo, a parceria engrandece uma missão que é fazer na escola pública um modelo ágil e eficiente. “Queremos uma escola em que o aluno pobre tenha a mesma qualidade das escolas particulares”, reafirmou Raquel. “Vamos repassar às OSs na Educação os recursos que hoje gastamos por aluno. Portanto, será um recurso baseado no número de alunos. Nós teremos economia na gestão para bons resultados e uma gestão eficiente. A Secretaria será a grande condutora do processo pedagógico e as OSEs atuarão na eficiência de gestão. Ganham os alunos, os pais, os professores e o Estado. Isso que se pretende em um mundo moderno: oferecer à população gratuitamente um serviço público de qualidade”, observou Raquel.

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De acordo com ela, o edital do programa das OSs na Educação deve ser publicado rapidamente, pois já se encontra na Casa Civil e na Procuradoria Geral do Estado (PGE): "Acredito que em agosto já teremos o novo modelo nas 23 escolas públicas da cidade de Anápolis".

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