Benito entrega pauta de reivindicações ao ministro do Trabalho
"Preocupado" com a alta taxa de desemprego que atinge a Bahia, o deputado federal Benito Gama se reuniu com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, na sede do PTB em Brasília, para "buscar alternativas para frear o desemprego"; o parlamentar saiu animado, pois, segundo ele, o ministro "foi sensível à reivindicação" apresentada; Benito se diz "confiante no processo de recuperação gradativa"; "Principalmente, agora, após informação que obtive do Ministro Ronaldo Nogueira de que houve um recuo em maio na trajetória de perda de postos de trabalho com emprego formal", diz o deputado
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Bahia 247 - Com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua revelando que a Bahia é o estado com maior taxa de desemprego do País, o deputado federal Benito Gama (PTB), "preocupado com esta situação", se reuniu nesta quarta-feira (29) com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira na sede do PTB em Brasília.
"Os dados são alarmantes. O desemprego no nosso estado passou de 12,2% para 15,5% da População Economicamente Ativa (PEA), ultrapassando o Amapá. Hoje conversei com o ministro Ronaldo Nogueira com o objetivo de buscar alternativas para frear o desemprego, que está gerando impactos não somente na vida dos cidadãos baianos, mas atrasando o desenvolvimento da economia do nosso estado", disse Benito.
Segundo ele, o ministro Ronaldo Nogueira "foi sensível à reivindicação" apresentada. Ele se diz "confiante no processo de recuperação gradativa". "Principalmente, agora, após informação que obtive do Ministro Ronaldo Nogueira, de que houve um recuo em maio na trajetória de perda de postos de trabalho com emprego formal", afirma o deputado.
O Ministério do Trabalho divulgou no último dia 24 de junho deste ano, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que apontou a retração na geração de postos de trabalho com um saldo negativo de 72.615, menor que em maio de 2015, quando foi registrado o fechamento de 115.559 vagas formais.
"Ainda com perspectivas de avanço, não podemos descansar enquanto o Brasil tiver 11 milhões de desempregados", diz Benito.
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