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‘Bicicletada do Orégano’ ocupa a Avenida Paulista em protesto contra Bruno Covas

Na madrugada de ontem, o Movimento de Cicloativistas de São Paulo ocupou a Avenida Paulista contra as ações e declarações do prefeito Bruno Covas e lançou um manifesto; o tucano disse que “as ciclovias foram lançadas de forma aleatória na cidade, como orégano em pizza”; em resposta, o movimento promoveu a “Bicicletada do Orégano” que também questionou o corte de mais de 140 linhas de ônibus em uma licitação bilionária que nem chegou a ser debatida com a sociedade paulistana, informa Daniela Louzada, uma das coordenadoras do movimento

Na madrugada de ontem, o Movimento de Cicloativistas de São Paulo ocupou a Avenida Paulista contra as ações e declarações do prefeito Bruno Covas e lançou um manifesto; o tucano disse que “as ciclovias foram lançadas de forma aleatória na cidade, como orégano em pizza”; em resposta, o movimento promoveu a “Bicicletada do Orégano” que também questionou o corte de mais de 140 linhas de ônibus em uma licitação bilionária que nem chegou a ser debatida com a sociedade paulistana, informa Daniela Louzada, uma das coordenadoras do movimento (Foto: Gustavo Conde)
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247 – Na madrugada de ontem, o Movimento de Cicloativistas de São Paulo ocupou a Avenida Paulista contra as ações e declarações do prefeito Bruno Covas e lançou um manifesto. O tucano disse que “as ciclovias foram lançadas de forma aleatória na cidade, como orégano em pizza”. Em resposta, o movimento promoveu a “Bicicletada do Orégano” que também questionou o corte de mais de 140 linhas de ônibus em uma licitação bilionária que nem chegou a ser debatida com a sociedade paulistana, informa Daniela Louzada, uma das coordenadoras do movimento.  

Leia o manifesto, assinado pelo Movimento de Cicloativistas:

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 ‘Bicicicletada do Orégano” ocupa a Avenida Paulista contra as declarações anti-ciclovia do prefeito Bruno Covas 

Nessa sexta-feira, 27/04, ciclistas se reuniram em uma Bicicletada na Avenida Paulista em protesto contra as recentes declarações do prefeito Bruno Covas, anunciando a retirada de ciclovias na cidade.

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 Segundo ele, as ciclovias “foram lançadas de forma aleatória na cidade, como orégano em pizza” e “incomodam a população”. Para os ciclistas e pedestres, tais afirmações mostram que seu plano é de potencializar a desastrosa política de mobilidade do seu antecessor, João Dória Jr, que trouxe como resultado o aumento das mortes de ciclistas e de pedestres, além do aumento de óbitos nas Marginais. 

Ao mesmo tempo, a gestão tucana ataca diretamente a mobilidade dos trabalhadores ao propor o corte de mais de 140 linhas de transporte público em uma licitação bilionária, superlotando os terminais de ônibus que serão privatizados, diminuindo o tamanho da frota e obrigando os moradores das periferias da cidade a fazer mais baldeações. 

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Apesar de alegar falta de verbas para diversas pastas, a prefeitura elegeu como prioridade gastar 550 milhões de reais com o projeto eleitoreiro “asfalto novo”, recapeando vias para carros particulares sem implantar nenhum centímetro sequer de novos corredores de ônibus e ou de ciclovias.

 Bruno Covas, ainda encantado com o novo cargo, aparentemente desconhece as diversas legislações que exigem a priorização do ciclista e do pedestre no planejamento urbano e, desde já, se apresenta como desconhecedor de suas responsabilidades como gestor da maior cidade do hemisfério sul. 

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Imagem da matéria: Edson Barros.

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