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Bolsonaro: ‘querem me barrar da disputa em 2018’

Depois de falar sobre as pretensões presidenciais do seu partido para 2018, o polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) citou o processo que corre contra ele por apologia ao estupro, acusação a qual nega; “Buscam, obviamente, uma maneira de me tornar inelegível em 2018”, afirmou, durante evento no Tocantins; em dezembro de 2014, quando era do PP, Bolsonaro rebateu um discurso sobre direitos humanos feito pela deputada Maria do Rosário e disse "Há poucos dias tu me chamou de estuprador, no Salão Verde, eu falei que não estuprava você porque você não merece"; parlamentar também afirmou não acreditar” na possível cassação de seu mandato por ter citado Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do exército e responsável por torturas na época da ditadura militar, na votação do impeachment

Depois de falar sobre as pretensões presidenciais do seu partido para 2018, o polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) citou o processo que corre contra ele por apologia ao estupro, acusação a qual nega; “Buscam, obviamente, uma maneira de me tornar inelegível em 2018”, afirmou, durante evento no Tocantins; em dezembro de 2014, quando era do PP, Bolsonaro rebateu um discurso sobre direitos humanos feito pela deputada Maria do Rosário e disse "Há poucos dias tu me chamou de estuprador, no Salão Verde, eu falei que não estuprava você porque você não merece"; parlamentar também afirmou não acreditar” na possível cassação de seu mandato por ter citado Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do exército e responsável por torturas na época da ditadura militar, na votação do impeachment (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) ofuscou o lançamento da pré-candidatura do vereador João Campos (PSC) à prefeitura de Palmas, em ato na Assembleia Legislativa. Bem recebido pela plateia dentro do Parlamento, fora do prédio o parlamentar foi alvo de protesto, mas sem ocorrência de conflitos. Depois da falar das pretensões presidenciais para 2018 do seu partido, o congressista citou o processo que corre contra ele por apologia ao estupro, acusação a qual nega. “Buscam, obviamente, uma maneira de me tornar inelegível em 2018”, afirmou.

Em dezembro de 2014, quando era do PP, Bolsonaro rebateu um discurso sobre direitos humanos feito pela deputada Maria do Rosário, ex-ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, e gritou: "Há poucos dias tu me chamou de estuprador, no Salão Verde, eu falei que não estuprava você porque você não merece". Ele foi obrigado pela Justiça do Distrito Federal a indenizá-la em R$ 10 mil.

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Bolsonaro falou sobre o projeto do PSC para as eleições presidenciais de 2018. “Estou me prontificando, se o partido assim entender, vou sair dessa zona de conforto, não com discursos, mas com propostas e projetos para tirar o País desta situação. Se aparecer alguém no partido em melhores condições [de disputar], não vai haver briga da minha parte. Até por que quem assumir, não vai ter, um abacaxi, mas um ‘mandiocão’”, afirmou o deputado, brincando com a famosa frase da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

Na Assembleia do TO, o parlamentar disse não acreditar” na possível cassação de seu mandato por ter citado, a votação do impeachment, Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do exército e responsável por torturas na época da ditadura militar. O deputado afirmou que a Tribuna da Câmara é “a verdadeira comissão da verdade”, não o instrumento de mesmo nome criado em 2011 para investigar violações aos direitos humanos por gestores públicos, o que chamou de “palhaçada” para acobertar petistas. 

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Após exaltar o coronel, em seu voto a favor do impeachment no dia 17 de abril, quando afirmou também que ele é o "pavor de Dilma Rousseff" (veja aqui), Bolsonaro foi alvo da duras críticas do eleitorado, de parlamentares e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por ter exaltado Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do Doi-Codi de São Paulo e torturador na ditadura. Ustra é apontado como responsável por ao menos 60 mortes e desaparecimentos em São Paulo durante a ditadura e foi denunciado por mais de 500 casos de tortura cometidos nas dependências do Doi-Codi entre 1970 e 1974.

Posições polêmicas

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Bolsonaro é conhecido por declarações polêmicas. Ele defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e o porte de armas para a população.

De acordo com o parlamentar, "uma minoria de marginais aterrorizam a maioria de pessoas decentes". "Temos que buscar a redução da maioridade penal. Esses marginais não são excluídos. São vagabundos", disse em vídeo publicado em fevereiro de 2014.

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"Tem que dar vida boa pra esses canalhas (presidiários)? Eles fodem nós a vida toda e nós trabalhadores vamos manter esses caras presos numa vida boa?. "Eles têm que se fuder", disse (relembre).

Sobre o posse de arma, Bolsonaro disse que se trata de "um direito daqueles que querem praticar o direito da legítima defesa" - declaração foi divulgada em vídeo publicado em março do ano passado.

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Ele já defendeu o projeto "Cura Gay". Quando era do PP, o congressista chegou a dizer que "ter filho gay é falta de porrada" (assista aqui). O parlamentar também chegou a dizer "que maioria é uma coisa, minoria é outra. Minoria tem que se calar" (veja aqui). 

 

 

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