Boulos cobra por moradias e rebate críticas: ninguém ocupa porque quer
Líder do MTST e da Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos presta solidariedade às famílias que moravam no prédio ocupado no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, que desabou nesta madrugada após um incêndio, e rebateu críticas contra as ocupações; "Nós temos visto com perplexidade nas redes sociais gente querendo culpar as próprias vítimas, culpar as famílias por essa tragédia. Ninguém vai para uma ocupação porque quer. Se há algum responsável nisso é o poder público, que não assegurou moradia", disse; assista
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247 - Líder do MTST e da Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos publicou um vídeo nas redes sociais em que manifesta solidariedade às famílias que moravam no prédio ocupado no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, que desabou nesta madrugada após um incêndio. Ele diz que a ocupação não era liderada pelo MTST, mas pelo MLSM, movimento de ocupação que atua na região.
"Nós temos visto com perplexidade nas redes sociais gente querendo culpar as próprias vítimas, culpar as famílias por essa tragédia, por conta das condições do prédio. Ninguém vai para uma ocupação porque quer. As pessoas ocupam por completa falta de alternativa. Se há algum responsável nisso é o poder público, que não assegurou moradia para essas famílias", rebateu Boulos, que cobrou "celeridade" nas buscas e no arranjo de moradias.
Com a mensagem, Boulos respondeu a uma fake news espalhada pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que disse que o prédio era invadido pelo MTST. Em um tuíte, ele dá sinais de que a vida dos bombeiros eram as únicas que importavam na tragédia. "Políticos que incentivam o crime de invasões deveriam ser responsabilizados. Graças a Deus nenhum bombeiro se feriu. Bombeiros de SP, obrigado pelos seus serviços", postou.
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