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Brasil e islâmicos vetam educação sexual em projeto de defesa de meninas

O governo Jair Bolsonaro quer veto à garantia de acesso universal à educação sexual como uma das formas de lidar com a discriminação e com a violência contra a mulher

Jair Bolsonaro e a ministra dos Direitos Humanos no Brasil, Damares Alves (Foto: Wilson Dias - Agência Brasil)
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247 - O governo Jair Bolsonaro pediu, nesta terça-feira (7), que um projeto de resolução na Organização das Nações Unidas (ONU) para combater a discriminação contra as mulheres e meninas tenha veto à garantia de acesso universal à educação sexual como uma das formas de lidar com a discriminação e a violência. A informação foi publicada pela coluna de Jamil Chade, no portal Uol.

A mesma posição do governo brasileiro foi adotada por países, como Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Iraque e Paquistão.

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Todos os ocidentais apoiaram o projeto.

O governo Bolsonaro não explicou o motivo de seu posicionamento. 

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Outro trecho que o Brasil quer sua exclusão completa afirma que "(...) a gama completa de informações e serviços de saúde sexual e reprodutiva inclui planejamento familiar, métodos seguros e eficazes de contracepção moderna, anticoncepção de emergência, programas de prevenção da gravidez adolescente, assistência à saúde materna, tais como assistência qualificada ao parto e assistência obstétrica de emergência, incluindo parteiras para serviços de maternidade, assistência perinatal, aborto seguro onde não seja contra a legislação nacional, assistência pós-aborto e prevenção e tratamento de infecções do trato reprodutivo, infecções sexualmente transmissíveis, HIV e cânceres reprodutivos".

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