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Cadeirantes fecham avenida e quebram calçadas

Um grupo de cadeirantes realizou um protesto na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, em Maceió; eles quebraram calçadas e se concentraram no meio da pista e de forma alternada, nos sentidos Centro/Tabuleiro e Tabuleiro/Centro, cobrando acessibilidade em diversos locais da capital; os deficientes físicos não fazem parte de nenhuma associação

Um grupo de cadeirantes realizou um protesto na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, em Maceió; eles quebraram calçadas e se concentraram no meio da pista e de forma alternada, nos sentidos Centro/Tabuleiro e Tabuleiro/Centro, cobrando acessibilidade em diversos locais da capital; os deficientes físicos não fazem parte de nenhuma associação (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Um grupo de cadeirantes realizou um protesto na manhã desta terça-feira (18), na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, em Maceió. Os deficientes físicos quebraram calçadas e se concentraram no meio da pista e de forma alternada, nos sentidos Centro/Tabuleiro e Tabuleiro/Centro, cobrando acessibilidade em diversos locais da capital. 

De acordo com informações do cadeirante André Dionísio, o grupo não faz parte de nenhuma associação ou entidade. São pessoas de vários bairros de Maceió que se reuniram para chamar a atenção do pode público e da população quanto à falta de acessibilidade, seja nas ruas, em órgãos públicos ou em outros pontos da cidade. 

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"É um absurdo isso que o governo faz conosco. Estamos querendo uma resposta urgente porque não aguentamos mais a falta de alternativas acessíveis para os deficientes. É bom ressaltar que não houve, até o momento, acidente com nenhum dos companheiros que estão aqui, mas, se a situação permanecer assim, haverá alguma coisa. Somos trabalhadores e, antes de tudo, cidadãos e precisamos usufruir do direito de ir e vir", disse o cadeirante André Dionísio. 

Em protesto, os cadeirantes ocupam a pista nos dois sentidos, mas de forma alternada. O ponto exato do protesto é na altura do 59º Batalhão de Infantaria Motorizada. O trânsito está bastante congestionado na região e os manifestantes avisam que só vão liberar a avenida quando obtiverem uma resposta de algum representante do Estado ou Município. 

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Até o momento da publicação desta matéria, não havia chegado nenhuma guarnição da Polícia Militar (PM) nem uma equipe da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT). 

Com gazetaweb.com

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