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Cai número de mortes nas estradas federais em MG

Um balanço da Polícia Rodoviária Federal apontou 387 mortes nas estradas federais mineiras de janeiro a junho deste ano, o que representa uma diminuição de 22,5% em relação ao mesmo período do ano passado (499); dos óbitos, 154 foram resultado de colisões frontais, ou seja, 40% do total; o número de acidentes também caiu no primeiro semestre de 2016: foram 6,8 mil capotamentos, batidas de frente, laterais, traseiras e saídas de pista, número de 16,4% menor que no mesmo período de 2015 (8,1 mil); como consequência, diminuiu o número de feridos - 9% a menos: 6,7 mil, contra 7,3 mil

Um balanço da Polícia Rodoviária Federal apontou 387 mortes nas estradas federais mineiras de janeiro a junho deste ano, o que representa uma diminuição de 22,5% em relação ao mesmo período do ano passado (499); dos óbitos, 154 foram resultado de colisões frontais, ou seja, 40% do total; o número de acidentes também caiu no primeiro semestre de 2016: foram 6,8 mil capotamentos, batidas de frente, laterais, traseiras e saídas de pista, número de 16,4% menor que no mesmo período de 2015 (8,1 mil); como consequência, diminuiu o número de feridos - 9% a menos: 6,7 mil, contra 7,3 mil (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Um balanço da Polícia Rodoviária Federal apontou 387 mortes nas estradas federais mineiras de janeiro a junho deste ano, o que representa uma diminuição de 22,5% em relação ao mesmo período do ano passado (499). Dos óbitos, 154 foram resultado de colisões frontais, ou seja, 40% do total.

Segundo a PRF, a redução de mortes é consequência de um conjunto de ações, que incluem maior conscientização dos motoristas, aumento do valor das multas para infrações com maior potencial de causar mortes e melhorias nas estradas. 

O número de acidentes também caiu no primeiro semestre de 2016: foram 6,8 mil capotamentos, batidas de frente, laterais, traseiras e saídas de pista, número de 16,4% menor que no mesmo período de 2015 (8,1 mil). Como consequência, também houve 9% menos feridos: 6,7 mil, contra 7,3 mil.

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O que preocupa a PRF são as colisões frontais, pois, de e janeiro a junho deste ano, foram 423 acidentes do tipo, o que representa apenas 6,17% de todas as 6,8 mil batidas. Essas colisões, no entanto, foram suficientes para provocar 154 mortes – quase 40% do total.

A avaliação da polícia é que as batidas frontais e as mortes nesse tipo de acidente estão diminuindo, mas o estado pode obter resultados melhores com mais investimentos nas estradas, principalmente duplicação das rodovias concedidas à iniciativa privada. 

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