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Caiado ataca sindicalismo e culpa sindicatos pelo desemprego

Representante da direita radical brasileira, o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) agora decidiu culpar o sindicalismo pelo desemprego recorde no País; em artigo publicado neste sábado, na Folha de S.Paulo, o parlamentar faz ataques duros aos sindicatos e também critica o PT; "Numa crise com 14 milhões de desempregados, a legislação a agrava, ao dificultar –ou mesmo impedir– a busca de soluções, anomalia que tem a chancela sindical. E foi essa cultura esquerdista/sindicalista que consagrou entre nós um paradoxo: ama-se o emprego, mas odeia-se –e criminaliza-se– quem os cria, o empresário", diz o senador

Representante da direita radical brasileira, o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) agora decidiu culpar o sindicalismo pelo desemprego recorde no País; em artigo publicado neste sábado, na Folha de S.Paulo, o parlamentar faz ataques duros aos sindicatos e também critica o PT; "Numa crise com 14 milhões de desempregados, a legislação a agrava, ao dificultar –ou mesmo impedir– a busca de soluções, anomalia que tem a chancela sindical. E foi essa cultura esquerdista/sindicalista que consagrou entre nós um paradoxo: ama-se o emprego, mas odeia-se –e criminaliza-se– quem os cria, o empresário", diz o senador (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Representante da direita radical brasileira, o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) agora decidiu culpar o sindicalismo pelo desemprego recorde no País. Em artigo publicado neste sábado, na Folha de S.Paulo, o parlamentar faz ataques duros aos sindicatos e também critica o PT. 

Caiado também defende mudanças na CLT. "Numa crise com 14 milhões de desempregados, a legislação a agrava, ao dificultar –ou mesmo impedir– a busca de soluções, anomalia que tem a chancela sindical. E foi essa cultura esquerdista/sindicalista que consagrou entre nós um paradoxo: ama-se o emprego, mas odeia-se –e criminaliza-se– quem os cria, o empresário", diz o texto.

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"Sindicatos se expandiram, e os empregos se contraíram. Para agravar, houve uma inédita migração de empresas brasileiras para países vizinhos, sobretudo o Paraguai, onde a burocracia e o anacronismo da legislação não imperam. Hoje, as empresas brasileiras respondem por dois terços da economia paraguaia, que, em três anos, ganhou 78 indústrias e 11 mil empregos diretos. Ou seja, estamos exportando empregos".

"Esses dados evidenciam que, além da reforma trabalhista, impõe-se a do próprio Estado. A aprovação da PEC dos gastos públicos foi um pálido começo. Demandas essenciais –saúde, educação e segurança– terão de ser atendidas a partir de cortes em despesas desnecessárias. Como a derrama sindical. Ou a renúncia fiscal –R$ 11,3 bilhões, em dez anos– decorrente da Lei Rouanet, beneficiando popstars e negligenciando museus e patrimônio histórico".

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