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Cairoli reafirma desejo de concorrer ao Piratini

PDT foi o único a oferecer oficialmente ao PSD o cargo de vice-governador na chapa encabeçada pelo deputado federal Vieira da Cunha; com conversas próximas com vários partidos, o ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), José Paulo Cairoli (PSD) diz que aguarda a definição do PP sobre o destino da senadora Ana Amélia Lemos para as próximas eleições

PDT foi o único a oferecer oficialmente ao PSD o cargo de vice-governador na chapa encabeçada pelo deputado federal Vieira da Cunha; com conversas próximas com vários partidos, o ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), José Paulo Cairoli (PSD) diz que aguarda a definição do PP sobre o destino da senadora Ana Amélia Lemos para as próximas eleições (Foto: Roberta Namour)
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Fernanda Morena
Sul 21 - Em março, o ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), José Paulo Cairoli (PSD), havia aceitado representar o partido como pré-candidato ao Palácio Piratini nas eleições de outubro deste ano. A legenda pela qual concorre, porém, ainda não decidiu se irá participar do pleito com um nome próprio ou se irá se unir a alguma coligação. O PDT foi o único a oferecer oficialmente ao PSD o cargo de vice-governador na chapa encabeçada pelo deputado federal Vieira da Cunha. Com conversas próximas com vários partidos, Cairoli diz que aguarda a definição do PP sobre o destino da senadora Ana Amélia Lemos para as próximas eleições.

“Aqui sabemos apenas do Tarso (PT), do Sartori (PMDB) e do Vieira da Cunha (PDT). A Ana Amélia não foi confirmada. Só depois disso que poderemos decidir”, aponta Cairoli. Ele reafirma sua disposição a concorrer, porém reitera que o compromisso é com o plano do partido para as eleições proporcionais: “Queremos eleger dois deputados federais e três estaduais. Se vamos ou não ter candidato próprio, vai depender do que será melhor para esse plano”, revela. Cairoli se filiou ao PSD para poder concorrer neste ano, e por isso se mantém reticente sobre um possível lugar como vice em alguma chapa “Se temos condições de ter um candidato próprio, não vejo por que não”.

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Cairoli tem percorrido o interior do estado com a intenção de fortalecer a base aliada fora da Capital – ou mesmo criar uma: “Não entrei para ser candidato, entrei para ajudar a construir o partido”. A caravana do empresário já percorreu 53 municípios tentando evoluir neste plano; Cairoli esteve nas câmaras municipais, prefeituras, associações comerciais e veículos de imprensa falando do projeto do PSD. “Queremos construir um novo jeito de fazer política. o estado está perdendo posição política no Brasil, e isso é um processo que vem acontecendo há 30 anos”, explica.

O ex-presidente da Federasul também aponta para um processo de insatisfação crescente dos gaúchos com a qualidade dos serviços públicos – algo que foi fortalecido, segundo ele, nos protestos ocorridos em junho do ano passado -, e que ele poderia surgir como uma alternativa. “Todos os partidos já foram governo. Não é problema ou culpa de um apenas”, avalia. O serviço público deverá entrar como uma forte plataforma no governo do pré-candidato.

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Fortalecendo as bases aliadas através dos diretórios municipais da legenda – e aproveitando o espaço garantido pelos três prefeitos e cinco vices que o PSD mantém no Rio Grande do Sul -, Cairoli afirma que a grande vontade da sigla é ter formada sua militância para as eleições municipais em 2016. “A campanha não se extingue aqui”, pondera.

No cenário nacional, o PSD segue no apoio da reeleição da presidenta Dilma Rousseff. O empresário esclarece, contudo, que os
diretórios estaduais estão liberados para deliberar localmente o apoio que darão a um palanque presidenciall. Cairoli diz estar conversando com diversas lideranças diferentes, mas ainda não revela quais as siglas que já teriam assinalado positivamente para um apoio aos PSD no Rio Grande do Sul. “Até a situação estar definida, eu não posso dizer nada”, resume.

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