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Câmara de Camaçari proíbe entrada de alimentos para professores em greve

Aliado do prefeito Antônio Elinaldo (DEM), o presidente da Câmara Municipal de Camaçari, vereador Oziel Araújo (PSDB), proibiu a entrada de alimentos e água para os professores da rede pública que ocuparam o plenário da Casa nesta terça-feira; "Os seguranças não deixaram a gente passar com nada. Conseguimos dar alimento aos nossos colegas por uma janela do banheiro que vimos aberta", disse ao 247 uma professora que pediu anonimato temendo retaliações; "Eles nos deram reajuste zero, enquanto a maioria dos secretários da prefeitura que nem daqui são ganham salários que chegam a 40 mil reais", denuncia a docente; estão trancados 18 professores e três alunos; além de não ter água nem alimento, eles também não podem usar o banheiro

Aliado do prefeito Antônio Elinaldo (DEM), o presidente da Câmara Municipal de Camaçari, vereador Oziel Araújo (PSDB), proibiu a entrada de alimentos e água para os professores da rede pública que ocuparam o plenário da Casa nesta terça-feira; "Os seguranças não deixaram a gente passar com nada. Conseguimos dar alimento aos nossos colegas por uma janela do banheiro que vimos aberta", disse ao 247 uma professora que pediu anonimato temendo retaliações; "Eles nos deram reajuste zero, enquanto a maioria dos secretários da prefeitura que nem daqui são ganham salários que chegam a 40 mil reais", denuncia a docente; estão trancados 18 professores e três alunos; além de não ter água nem alimento, eles também não podem usar o banheiro (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Aliado do prefeito Antônio Elinaldo (DEM), o presidente da Câmara Municipal de Camaçari, vereador Oziel Araújo (PSDB), proibiu a entrada de alimentos e água para os professores da rede pública municipal que ocuparam o plenário na Casa da manhã desta terça-feira.

"Os seguranças não deixaram a gente passar com nada. Conseguimos dar alimento aos nossos colegas por uma janela do banheiro que vimos aberta", disse ao Bahia 247 uma professora que pediu anonimato temendo retaliações por parte do prefeito Antônio Elinaldo".

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Os professores de Camaçari pedem reajuste mínimo equivalente ao que foi concedido sobre o piso nacional em todo o País, que é de 7,47%.

"Eles nos deram reajuste zero, enquanto a maioria dos secretários da prefeitura que nem daqui são ganham salários que chegam a 40 mil reais mensais", denuncia a professora.

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A categoria vem se mobilizando desde o início do ano, e entrou em greve geral no último dia 2.

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