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Câmara decide hoje se pune Lereia com suspensão

Votação está marcada para sessão extraordinária, a ser convocada pelo presidente Henrique Alves logo após a sessão ordinária; parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar recomenda a suspensão do mandato por 90 dias pelo suposto envolvimento nos esquemas do contraventor Carlinhos Cachoeira, que quem Lereia confessou ser amigo em depoimento; deputado-relator, Sérgio Brito (PSD-BA) diz em parecer que a "evidente relação de intimidade" entre o deputado e Cachoeira "pôs em dúvida a lisura dos atos do parlamentar e a seriedade do próprio Parlamento

Votação está marcada para sessão extraordinária, a ser convocada pelo presidente Henrique Alves logo após a sessão ordinária; parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar recomenda a suspensão do mandato por 90 dias pelo suposto envolvimento nos esquemas do contraventor Carlinhos Cachoeira, que quem Lereia confessou ser amigo em depoimento; deputado-relator, Sérgio Brito (PSD-BA) diz em parecer que a "evidente relação de intimidade" entre o deputado e Cachoeira "pôs em dúvida a lisura dos atos do parlamentar e a seriedade do próprio Parlamento (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN) confirmou que a votação em Plenário do processo contra o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) ocorrerá em sessão extraordinária marcada para esta quarta-feira (23) após a sessão ordinária. O parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar recomenda a suspensão do mandato do parlamentar por 90 dias.

Leréia foi condenado pelo conselho em setembro de 2013, com parecer do deputado Sérgio Brito (PSD-BA), após os conselheiros terem rejeitado outro parecer, do deputado Ronaldo Benedet (PMDB-SC), que recomendava a perda de mandato.

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A suspensão aprovada pelo conselho se deve à amizade de Leréia com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, investigado pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo.

Segundo Sérgio Brito, a "evidente relação de intimidade" entre o deputado e Cachoeira "pôs em dúvida a lisura dos atos do parlamentar e a seriedade do próprio Parlamento". Para ser aprovado, o parecer precisa do voto favorável da maioria absoluta da Casa (257), com voto aberto.

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