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Câmara sobre Dilma: "Em 60 dias, só notícia ruim"

 O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, criticou os 60 dias de gestão do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, apesar de se colocar à disposição para auxiliar o governo federal; "Em 60 dias, a gente só viu notícia ruim e insegurança das ações do que vai acontecer no futuro. O governo precisa dar provas claras de que vai andar, de que as coisas vão se estabilizar. Ele [o governo] vai contar com o nosso apoio", disse

 O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, criticou os 60 dias de gestão do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, apesar de se colocar à disposição para auxiliar o governo federal; "Em 60 dias, a gente só viu notícia ruim e insegurança das ações do que vai acontecer no futuro. O governo precisa dar provas claras de que vai andar, de que as coisas vão se estabilizar. Ele [o governo] vai contar com o nosso apoio", disse (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, criticou os 60 dias de gestão do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, apesar de se colocar à disposição para auxiliar o governo federal. "Em 60 dias, a gente só viu notícia ruim e insegurança das ações do que vai acontecer no futuro. O governo precisa dar provas claras de que vai andar, de que as coisas vão se estabilizar. Ele vai contar com o nosso apoio", disse.

Para o governador, é necessário que o governo federal abra o diálogo e consiga promover uma articulação capaz de assegurar a estabilidade necessária. "O Brasil não pode ficar nesta insegurança que vivemos hoje sem ter um horizonte. O governo precisa se mexer e a gente torce para que essas mexidas tenham frutos. A gente precisa de um mínimo de estabilidade para trabalhar e governar, senão fica muito difícil", disse Câmara.

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Ele também disse que os protestos pela saída da presidente Dilma que estão marcados para o próximo domingo (15) são motivados pela retração da economia. "Nos últimos 60 dias saímos de uma previsão de crescimento de 1%, que é um crescimento muito pequeno, para uma previsão negativa em 1%. Saímos de uma estimativa de inflação de 6,5% para uma estimativa de 7,7%. Não é possível que em 60 dias ocorreram tantos fatos que mudem tanto esses cenários", explicou.

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