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Campos e Costa costuraram acordo em Pernambuco

Documentos obtidos pelo jornal O Globo revelam que Eduardo Campos, já falecido, e Paulo Roberto Costa, que era diretor da Petrobras, assinaram um termo de aditamento de tarifas da Petrobras ao Porto de Suape por conta do futuro uso do porto no transporte de produtos da refinaria Abreu e Lima; Costa concedeu vantagens financeiras, dilatou prazos e suprimiu compromissos assumidos por Pernambuco no acordo, que foi fechado diretamente com o então governador de Pernambuco

Documentos obtidos pelo jornal O Globo revelam que Eduardo Campos, já falecido, e Paulo Roberto Costa, que era diretor da Petrobras, assinaram um termo de aditamento de tarifas da Petrobras ao Porto de Suape por conta do futuro uso do porto no transporte de produtos da refinaria Abreu e Lima; Costa concedeu vantagens financeiras, dilatou prazos e suprimiu compromissos assumidos por Pernambuco no acordo, que foi fechado diretamente com o então governador de Pernambuco (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa costurou um acordo diretamente com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, já falecido, que concedia benefícios ao estado em relação ao Porto de Suape. Tratava-se de um termo de aditamento de tarifas da Petrobras ao por conta do futuro transporte de produtos da refinaria Abreu e Lima, da estatal, segundo reportagem do jornal O Globo.

Documentos recebidos pelo jornal revelaram que o ex-diretor da petroleira concedeu vantagens financeiras, dilatou prazos e suprimiu compromissos assumidos por Pernambuco no acordo, que foi fechado diretamente com o então governador. "O termo foi assinado pelos dois em 18 de agosto de 2008 e cita repasses de R$ 475,7 milhões da estatal ao governo pernambucano", diz o texto.

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No ano anterior, Pernambuco descumpriu um termo de compromisso que havia sido assinado com a empresa, o que levou a um aditivo validado por Costa e Campo. O estado se comprometia, nesse termo, a executar uma série de ações para garantir a implantação do projeto Abreu e Lima, cujo prazo de inauguração é em novembro desse ano. A transação começou a ser investigada em junho desse ano pela Controladoria Geral da União.

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