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Campos sobre ataque do PT: "Nem merece resposta"

Após o vice-presidente nacional do PT, deputado federal José Guimarães, ter dito que o governador de Pernambuco era ingrato e que estava machucando a presidente Dilma Rousseff, o presidenciável foi taxativo: “Isso não merece nem resposta”; presidente do PSB também reforçou a sua posição favorável ao projeto do senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato à Presidência, que põe fim à reeleição e estabelece um mandato de cinco anos para o governante

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PE247 – Após o vice-presidente nacional do PT, deputado federal José Guimarães, ter dito que o governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), era ingrato e que estava machucando a presidente Dilma Rousseff (PT),o  pessebista foi taxativo: “Isso não merece nem resposta”, disse, nesta terça-feira (30), depois de apresentar o balanço do Pacto Pela Vida, projeto que visa reduzir os índices de criminalidade no Estado. Na ocasião, o gestor também reforçou a sua posição favorável ao projeto do senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato à Presidência, que põe fim à reeleição e estabelece um mandato de cinco anos para o governante.

Apesar de ter reiterado que o PSB não tem uma posição fechada sobre o projeto do parlamentar tucano, Campos disse que este posicionamento não é novidade dentro da legenda socialista. “Não temos posição partidária tomada sobre essa matéria. Nós, lá atrás, votamos contra o processo da reeleição. Tem muitas pessoas que simpatizam, que entendem que o mandato de cinco anos sem eleição no meio pode ser até um período muito mais produtivo”, declarou.

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Curiosamente, surgiram rumores de que o governador pernambucano teria ligado para o senador Aécio Neves a fim de manifestar apoio ao tucano nessa proposta. De acordo com a colunista do jornal Folha de S. Paulo, Vera Magalhães, Campos e Aécio entendem que o projeto, se aprovado, seria o início de uma “boa reforma política”.

Campos aproveitou para defender a unificação das eleições, em vez de ocorrer disputas eleitorais a cada dois anos. “O partido tem uma grande simpatia pela coincidência das eleições. Eu acho que a gente precisa, até para o funcionamento da vida administrativa do País, para simplificar pactuações federais, que são impactadas, muitas vezes quando tem eleição nos municípios, tem eleição no Estado, tem eleição nacional”, acrescentou.

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Sobre as especulações de que o ex-presidente Lula (PT) teria dito que a candidatura de Campos é irreversível, o pessebista não quis falar a respeito. “Não estou aqui para comentar o que ele teria dito. Não tem aspas, nem declaração dele falando desse assunto”, declarou. O presidenciável também negou que tenha um encontro marcado com o cacique-mor do PT.

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