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Campos usa de cautela ao avaliar crise PT-PMDB

O governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, disse que está avaliando se a crise aberta por setores do PMDB, que impuseram uma dura derrota à base da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, se deu em apenas uma votação ou se esta será a postura que será adotada pela legenda nos próximos embates; “A gente precisa ver se foi só uma votação ou se vai ser uma postura"; Campos também falou sobre as convocações de ministros e disse que caso “desdenhem de prestar informações ao Congresso, devem ser convocados” para prestar esclarecimentos

RECIFE, PE - 02.07.2013: COLETIVA/EDUARDO CAMPOS/PE - O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), torna pública, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, uma nota dura, em que reforça o apoio à realização de uma reforma política - onde sug (Foto: Paulo Emílio)
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 Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, disse que está avaliando se a crise aberta por setores do PMDB, que impuseram uma dura derrota à base da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, se deu em apenas uma votação ou se esta será a postura que será adotada pela legenda nos próximos embates. Campos também falou sobre as convocações de ministros e disse que caso os “ministros desdenhem de prestar informações ao Congresso, devem ser convocados” para prestar esclarecimentos.

“A gente precisa ver se foi só uma votação ou se vai ser uma postura. Nossa postura é de divergência do governo em pontos programáticos e visão de mundo. Não está ligada somente a uma votação ou outra. Tanto que, em alguns momentos, mesmo fora do governo, votamos com o governo se forem coisas boas para o Brasil”, afirmou o socialista. Apesar disto, Campos ressaltou que o PSB terá equilíbrio em relação às dificuldades enfrentadas pela presidente Dilma. “Os problemas da base (aliada) são os problemas da base”, disse nesta quarta-feira (12).

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Sobre a convocação em massa de ministros e da presidente da Petrobras, Graça Foster, para prestar esclarecimentos ao Congresso, algo que contou até mesmo com o apoio de membros da base aliada do Governo Federal, Campos disse que a situação poderia ter sido evitada. “Se tem um ministro que se dispõe a ir, não precisa ser convocado. Agora se tem um ministro que desdenha do parlamento, não atende os parlamentares, não responde os pedidos de informação, este deve ser convocado e vai ter com certeza o voto da nossa bancada”, afirmou. “Nunca precisei ser convocado quando fui ministro [da Ciência e Tecnologia no primeiro mandato do ex-presidente Lula]", completou.

 

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