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Candidato, Eduardo critica "política rasteira do medo"

Na convenção que oficializou seu nome como candidato a presidente da República, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos voltou a bater duro no governo e, em linha semelhante a adotada pelo PT, disse que os cidadãos têm de ficar alertas às "chantagens" e criticou "política rasteira", a qual, segundo ele, tenta fazer as pessoas acreditarem que os programas de sucesso do governo seriam extintos; contudo, ele garantiu que, se eleito, manterá o que há de positivo para os brasileiros; "As conquistas do passado serão garantidas no nosso governo. Temos que acabar com essa política rasteira do medo e da difamação"

Na convenção que oficializou seu nome como candidato a presidente da República, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos voltou a bater duro no governo e, em linha semelhante a adotada pelo PT, disse que os cidadãos têm de ficar alertas às "chantagens" e criticou "política rasteira", a qual, segundo ele, tenta fazer as pessoas acreditarem que os programas de sucesso do governo seriam extintos; contudo, ele garantiu que, se eleito, manterá o que há de positivo para os brasileiros; "As conquistas do passado serão garantidas no nosso governo. Temos que acabar com essa política rasteira do medo e da difamação" (Foto: Romulo Faro)
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Carolina Gonçalves-Repórter da Agência Brasil

Por aclamação e em clima de festa, quase mil delegados dos partidos que integram a chapa Unidos pelo Brasil (PSB, Rede Sustentabilidade, PPS, PPL, PRP e PHS) formalizaram hoje (28), em Brasília, o apoio à candidatura de Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República e da vice Marina Silva.

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O presidenciável reiterou as críticas ao atual modelo político que, segundo ele, está "esgotado" e tem efeito "paralisante da energia social". Campos criticou o revezamento de legendas que dominam o cenário político dos últimos anos sem apresentar novas propostas. "Rejeitamos a trilha fácil da acomodação e conformismo. Rejeitamos a inércia e colocamos nossa indignação e sonho. Para continuarmos fiéis à nossa história tivemos que mudar e ter o compromisso de mudar junto com Marina. Escolhemos o caminho mais desafiador."

Eduardo Campos ainda garantiu que um dos principais objetivos é a manutenção de conquistas e assegurou que, eleito, manterá programas de sucesso como o Minha Casa, Minha Vida, o Bolsa Família e o Programa Universidade para Todos (ProUni), além da estabilidade econômica. "As conquistas do passado serão garantidas no nosso governo. Temos que acabar com essa política rasteira do medo e da difamação. O Brasil quer ir adiante, debater como avançar, quer um novo governo que em vez de discutir o que fez no passado, defina como vai resolver o que não resolveu."

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O candidato do PSB defendeu a reforma tributária. "Vou colocar a carga tributária numa descendente. Nessa reforma tributária vamos salvar os municípios brasileiros que estão de joelhos, mendigando, em Brasília, favores e migalhas."

Marina Silva lembrou que a aliança com Campos completou nove meses e comparou o período a uma gestação. "Essa criança nasceu. Nada melhor que a simbologia do nascimento de uma criança que traz esperança e alegria. Determinamos que nossa aliança era uma aliança programática no dia 5 [de outubro]".

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A vice voltou a defender a mudança do atual modelo econômico "predatório" para um sistema sustentável de desenvolvimento. "Muita gente atribui a [nós], ambientalistas, que somos os que defendem o verde pelo verde e que não nos preocupamos com as pessoas. Nada mais errado. Para ser sustentável tem que ser sustentável não apenas na dimensão ambiental, mas social, econômica e também cultural."

Roberto Freire, presidente PPS, alertou que a disputa eleitoral deste ano vai exigir mais dos candidatos e que os partidos que integram a chapa "Unidos pelo Brasil" precisam consolidar um programa que reflita a mudança proposta pela junção das legendas.

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