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'Candidatura de Renan não vai adiante', diz vice-líder do PMDB

Agitador da ala rebelde do PMDB, o vice-líder do partido na Câmara, deputado Lúcio Vieira Lima, afirma que a candidatura do presidente do Senado, Renan Calheiros, para comandar o partido não é para valer; o parlamentar baiano dá como certa a reeleição do vice-presidente da República, Michel Temer; "São discordâncias momentâneas. Renan não vai adiante com a candidatura dele, e Michel será conduzido mais uma vez ao PMDB", diz Lúcio

Agitador da ala rebelde do PMDB, o vice-líder do partido na Câmara, deputado Lúcio Vieira Lima, afirma que a candidatura do presidente do Senado, Renan Calheiros, para comandar o partido não é para valer; o parlamentar baiano dá como certa a reeleição do vice-presidente da República, Michel Temer; "São discordâncias momentâneas. Renan não vai adiante com a candidatura dele, e Michel será conduzido mais uma vez ao PMDB", diz Lúcio (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Agitador da ala rebelde do PMDB, o vice-líder do partido na Câmara, deputado Lúcio Vieira Lima, afirma que a candidatura do presidente do Senado, Renan Calheiros, para comandar o partido não é para valer. O parlamentar baiano dá como certa a reeleição do vice-presidente da República, Michel Temer.

"São discordâncias momentâneas. Renan não vai adiante com a candidatura dele, e Michel será conduzido mais uma vez ao PMDB", diz Lúcio Vieira Lima.

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Renan Calheiros é visto pelo núcleo político da presidente Dilma Rousseff (PT) como principal responsável por obrigar Temer a recuar em seu projeto de poder.

Aliados da presidente consideram que se não fosse a decisão de Renan de confrontar Temer e mostrar que é capaz de vencê-lo na briga pelo controle do PMDB, o vice teria insistido na tese do impeachment, mesmo com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retardar o processo.

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A convenção que escolherá o novo presidente do PMDB está marcada para março. Até lá, os dois grupos medirão forças em 'prévia'" como a escolha do líder na Câmara. Apesar das ameaças de Renan, a estimativa feita pelo grupo ligado ao peemedebista é que ele conte com menos de 100 votos, em um total de 660.

Temer ainda aposta na pacificação, porém, para isso acontecer, uma lista de exigências foi entregue, sobretudo por senadores peemedebistas.

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