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Candidatura Doria já subiu no telhado em São Paulo

Os dois primeiros disparos recebidos por João Doria na Folha de S. Paulo praticamente inviabilizam sua candidatura à prefeitura de S. Paulo; no domingo, soube-se que ele pediu à Apex para patrocinar a exposição de Bia Doria, uma desconhecida artista plástica, que não vinha conseguindo captar via Lei Rouanet; agora, descobre-se a que a mesma Apex lhe deu quase R$ 1 milhão para promover um regabofe em torno do ex-presidente FHC em Nova York; com apoio do senador José Serra (PSDB-SP) e do próprio FHC, o vereador Andrea Matarazzo deve emergir como o candidato dos tucanos em São Paulo

Os dois primeiros disparos recebidos por João Doria na Folha de S. Paulo praticamente inviabilizam sua candidatura à prefeitura de S. Paulo; no domingo, soube-se que ele pediu à Apex para patrocinar a exposição de Bia Doria, uma desconhecida artista plástica, que não vinha conseguindo captar via Lei Rouanet; agora, descobre-se a que a mesma Apex lhe deu quase R$ 1 milhão para promover um regabofe em torno do ex-presidente FHC em Nova York; com apoio do senador José Serra (PSDB-SP) e do próprio FHC, o vereador Andrea Matarazzo deve emergir como o candidato dos tucanos em São Paulo (Foto: Leonardo Attuch)
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SP 247 – Durou pouco o sonho do empresário João Doria Júnior, dono do grupo Lide, de concorrer à prefeitura de São Paulo.

Bastou a discussão sobre a sucessão municipal esquentar para que ele fosse alvejado por tiros da imprensa paulista que podem vir a ser fatais.

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No domingo, reportagem da Folha de S. Paulo revelou que Doria deu apoio para que sua esposa, Bia Doria, conhecida mais pela presença nas colunas sociais do que pelo trabalho artístico, buscasse apoio da Apex para realizar exposições de suas obras no exterior. O motivo: Bia não estava conseguindo captar via Lei Rounet (leia mais aqui). 

Agora, descobre-se que Doria também recebeu quase R$ 1 milhão da agência chefiada por David Barioni para promover um regabofe em torno de FHC em Nova York (leia aqui).

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Doria foi nitidamente lançado na disputa pelo governador Geraldo Alckmin como uma espécie de "cavalo paraguaio". Pré-candidato à presidência em 2018, Alckmin trava uma disputa interna no PSDB com os senadores José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG). Entre perder com Doria ou ganhar com um nome que viesse a dar palanque e uma máquina política a um adversário, Alckmin preferia a primeira alternativa.

No entanto, Doria acreditou que pudesse se tornar competitivo e meteu os pés pelas mãos. Na semana passada, disse que pediria a Sergio Moro para "adiar a prisão de Lula", insultando não apenas o ex-presidente, como também o juiz que conduz a Lava Jato.

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No fim de semana, a revista Veja, que respira os comandos do PSDB paulista, publicou reportagem criticando o que chamou de "tucanicídio" em São Paulo. Em seguida, a Folha fez dois disparos contra Doria.

Nos próximos dias, o vereador Andrea Matarazzo, apoiado por Serra e FHC, deve emergir como o candidato tucano em São Paulo. É uma má notícia para o prefeito Fernando Haddad, uma vez que Matarazzo tende a ser bem mais competitivo do que Doria na disputa.

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Nesta quarta, FHC recebe o dono do grupo Lide em seu apartamento em Higienópolis e deve pedir para que ele desista da disputa, em nome da unidade tucana.


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