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Cantora baiana é agredida por taxista após se queixar de assédio

A cantora baiana Aiace Félix, vocalista da banda Sertanília, publicou nesta segunda-feira uma foto em seu perfil no Facebook com relato de que foi agredida com três socos no rosto por um taxista no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, na madrugada de último domingo (3), após sair de uma casa noturna; Aiace conta que estava saindo da balada com sua irmã e uma amiga quando um taxista que estava parado na frente do local ficou incomodado pela cantora ter 'pedido respeito' após ele ter assediado sua irmã; "O taxista se sentiu incomodado por eu tê-lo confrontado e me respondeu de forma bem agressiva reiterando o assédio"; o taxista foi preso ainda nesta segunda e pode perder a licença para dirigir táxi

A cantora baiana Aiace Félix, vocalista da banda Sertanília, publicou nesta segunda-feira uma foto em seu perfil no Facebook com relato de que foi agredida com três socos no rosto por um taxista no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, na madrugada de último domingo (3), após sair de uma casa noturna; Aiace conta que estava saindo da balada com sua irmã e uma amiga quando um taxista que estava parado na frente do local ficou incomodado pela cantora ter 'pedido respeito' após ele ter assediado sua irmã; "O taxista se sentiu incomodado por eu tê-lo confrontado e me respondeu de forma bem agressiva reiterando o assédio"; o taxista foi preso ainda nesta segunda e pode perder a licença para dirigir táxi (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - A cantora baiana Aiace Félix, de 27 anos, vocalista da banda Sertanília, publicou nesta segunda-feira (4) uma foto em seu perfil no Facebook com relato de que foi agredida com três socos no rosto por um taxista no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, na madrugada de último domingo (3), após sair de uma casa noturna.

Aiace conta que estava saindo da balada com sua irmã e uma amiga quando um taxista que estava parado na frente do local ficou incomodado pela cantora ter 'pedido respeito' após ele ter assediado sua irmã. "O taxista se sentiu incomodado por eu tê-lo confrontado e me respondeu de forma bem agressiva reiterando o assédio".

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Ela conta que saiu andando quando o motorista do táxi deu ré tentando atropelar ela e as outras mulheres. "Um rapaz que passava na hora me puxou e evitou que algo mais grave acontecesse. Não satisfeito, o taxista saiu do carro, veio na minha direção e me deu 3 socos no rosto, atingindo meu olho direito, minha boca e o ombro/pescoço".

Aiace Félix disse que está com uma lesão na córnea e alguns hematomas pelo corpo. Ela diz se dirigiu imediatamente a uma Delegacia da Mulher e ainda assim não conseguiu ajuda. "Fomos atendidas por uma senhora super mau (sic) humorada e sem muito trato para acolher uma vítima de agressão. Ela nos informou que lá só poderiam ser acolhidos casos em que a vítima tivesse alguma relação com seu agressor".

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A cantora só conseguiu fazer um boletim de ocorrência em uma delegacia comum. Ela escreveu que o policial prestou os primeiros socorros e depois registrou a ocorrência.

Polícia prende

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A Polícia Civil prendeu ainda nesta segunda o taxista acusado das agressões, Antônio Ricardo Rodrigues Luz. Segundo o delegado Antônio Fernando, da 7ª Delegacia de Polícia Civil, o taxista foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio contra a cantora e mais duas pessoas.

Ainda segundo o delegado, outro homem, não identificado, foi conduzido à delegacia junto a Antônio Ricardo, pois ele seria o dono do veículo utilizado pelo suspeito durante a agressão. 

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Agressor pode perder licença para dirigir táxi

A Secretaria Municipal de Mobilidade abriu um processo administrativo para investigar o caso. De acordo com o secretário Fábio Mota, a Semob já notificou a dona do alvará, que tem um prazo de 10 dias para se manifestar e prestar depoimento. A secretaria vai averiguar se há irregularidades na passagem do veículo para o taxista, que trabalhava como motorista auxiliar, e atuar, junto à polícia, para solucionar o caso.

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"Se ficar comprovado que isso aconteceu durante o exercício da atividade, ele pode ser excluído porque ele é motorista auxiliar e nós vamos apurar", afirmou Fábio Mota ao Bahia Notícias. Ele ressalta a possibilidade de Antônio perder o direito trabalhar com táxi. Nesse caso, a dona do alvará também pode perder a liberação.

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