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Cartel: Alckmin quer “avançar com as investigações”

Governador de São Paulo comentou denúncia de que o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho tem R$ 1,1 milhão em conta secreta na Suíça, dinheiro que teria recebido como propina da Alstom quando era chefe da Casa Civil durante o governo Mário Covas; "Em relação ao Robson Marinho, acho que tem que apurar. O que todos nós queremos é que tenha apuração rigorosa, que se esclareçam as questões e as punições devidas. Então, é avançar com as investigações", disse Alckmin

Governador de São Paulo comentou denúncia de que o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho tem R$ 1,1 milhão em conta secreta na Suíça, dinheiro que teria recebido como propina da Alstom quando era chefe da Casa Civil durante o governo Mário Covas; "Em relação ao Robson Marinho, acho que tem que apurar. O que todos nós queremos é que tenha apuração rigorosa, que se esclareçam as questões e as punições devidas. Então, é avançar com as investigações", disse Alckmin (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu nesta segunda-feira 10 que é preciso "avançar com as investigações" sobre o esquema de cartel e propina que envolve o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho.

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou que Marinho possui uma conta secreta na Suíça com R$ 1,1 milhão que teria sido recebido como propina no caso Alstom, esquema de suborno no setor de energia entre 1998 e 2002, durante os governo Mário Covas e Geraldo Alckmin.

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"Em relação ao Robson Marinho, acho que tem que apurar. O que todos nós queremos é que tenha apuração rigorosa, que se esclareçam as questões e as punições devidas. Então, é avançar com as investigações", disse o governador.

O conselheiro, que é alvo de investigação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suspeita de ter beneficiado a Alstom em um julgamento de 2001, teria recebido o dinheiro enquanto secretário da Casa Civil de Covas. Ele foi alçado para o cargo de conselheiro pelo ex-governador tucano.

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De acordo com a Justiça, a Alstom pagou propina para vencer uma concorrência no valor de R$ 23,2 milhões. O serviço prestado era o fornecimento de equipamentos em três subestações elétricas da Eletropaulo e EPTE. Marinho nega ter dinheiro no exterior.

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