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Caso Bernardo: réus irão a Júri Popular, no RS

A Justiça determinou que os acusados de matar o menino Bernardo Boldrini - Leandro Boldrini (pai do garoto), Graciele Ugulini (madrasta) e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz sejam julgados por Júri Popular; de acordo com a denúncia do MP, jurados do Conselho de Sentença do Tribunal do Júri decidirão se os envolvidos no crime são culpados ou inocentes dos crimes de homicídio quadruplamente qualificado (Leandro e Graciele), triplamente qualificado (Edelvânia) e duplamente qualificado (Evandro), ocultação de cadáver e falsidade ideológica (neste caso, apenas Leandro Boldrini)

A Justiça determinou que os acusados de matar o menino Bernardo Boldrini - Leandro Boldrini (pai do garoto), Graciele Ugulini (madrasta) e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz sejam julgados por Júri Popular; de acordo com a denúncia do MP, jurados do Conselho de Sentença do Tribunal do Júri decidirão se os envolvidos no crime são culpados ou inocentes dos crimes de homicídio quadruplamente qualificado (Leandro e Graciele), triplamente qualificado (Edelvânia) e duplamente qualificado (Evandro), ocultação de cadáver e falsidade ideológica (neste caso, apenas Leandro Boldrini) (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - A Justiça determinou, nesta quinta-feira (13), que os acusados de matar o menino Bernardo Boldrini - Leandro Boldrini (pai do garoto), Graciele Ugulini (madrasta) e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz sejam julgados por Júri Popular. O homicídio teve repercussão nacional. Cabe recurso da decisão.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, eles serão julgados pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri, onde os jurados decidirão se são culpados ou inocentes dos crimes de homicídio quadruplamente qualificado (Leandro e Graciele), triplamente qualificado (Edelvânia) e duplamente qualificado (Evandro), ocultação de cadáver e falsidade ideológica (neste caso, só Leandro Boldrini.

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O menino de 11 anos desapareceu em abril do ano passado, em Três Passos, norte do Rio Grande do Sul. No mesmo mês, seu corpo foi encontrado, em Frederico Westphalen, também no norte do estado, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio. 

Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, confessou o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada. A perícia identificou a presença do medicamento Midazolam (sedativo) no estômago, rins e fígado da vítima. Diante da prova produzida nos autos e os fundamentos apontados na presente decisão, não se pode afastar, de plano, a intenção de matar, conforme o Juiz Marcos Agostini.

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