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Causa da morte de laranja de Campos foi envenenamento

Empresário Paulo César de Barros Morato, foragido da Operação Turbulência que foi encontrado morto em um motel de Olinda, Região Metropolitana do Recife, morreu por envenenamento; segundo o jornal Folha de Pernambuco, a causa da morte contida no laudo é "intoxicação exógena". Morato é apontado como testa de ferro de uma organização criminosa suspeita de lavar dinheiro para campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos; Com o resultado da perícia, caberá à polícia apurar se o empresário cometeu suicídio ou foi envenenado

Empresário Paulo César de Barros Morato, foragido da Operação Turbulência que foi encontrado morto em um motel de Olinda, Região Metropolitana do Recife, morreu por envenenamento; segundo o jornal Folha de Pernambuco, a causa da morte contida no laudo é "intoxicação exógena". Morato é apontado como testa de ferro de uma organização criminosa suspeita de lavar dinheiro para campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos; Com o resultado da perícia, caberá à polícia apurar se o empresário cometeu suicídio ou foi envenenado (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O empresário Paulo César de Barros Morato, foragido da Operação Turbulência que foi encontrado morto em um motel de Olinda, Região Metropolitana do Recife, morreu por envenenamento. Com o resultado da perícia, caberá à polícia apurar se o empresário cometeu suicídio ou foi envenenado.

Segundo o jornal Folha de Pernambuco, a causa da morte contida no laudo é "intoxicação exógena". Morato é apontado como testa de ferro de uma organização criminosa suspeita de lavar dinheiro para campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos.

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De acordo com as investigações da Operação Turbulência, deflagrada no último dia 22 pela Polícia Federal , o esquema teria movimentado cerca de R$ 600 milhões. Parte dos recursos teriam sido desviados de obras públicas, como a Transposição do Rio São Francisco.

No quarto do mortel, a Polícia Civil recolheu cartelas de de diversos medicamentos além de três aparelhos celulares, sete pen drives vários óculos de grau e de sol, três carteiras de couro marrom, três cheques em branco - dois do Banco do Brasil e um do Bradesco -, além de 53 envelopes vazios para depósito do Banco do Brasil, R$ 3 mil em espécie, R$ 4,95 em moedas e um boneco do Homem-Aranha.O material encontrado no local foi encaminhado à PF.

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A falta de perícias complementares no local, porém foi duramente criticada por associações e sindicatos de policiais e peritos. A oposição chegou a pedir a federalização das investigações.

 

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