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"Celg privatizada vai melhorar o Estado"

Secretária da Fazenda de Goiás defende com firmeza o processo de privatização da companhia energética e afirma que hoje nem Estado nem governo federal conseguem fazer os investimentos necessários na Celg; "A Celg privatizada vai melhorar o Estado em dois sentidos: vamos ter uma empresa do tamanho e com a capacidade de crescimento de Goiás e vamos ter recursos para que o governo estadual invista no desenvolvimento do Estado", afirma Ana Carla Abrão

Secretária da Fazenda de Goiás defende com firmeza o processo de privatização da companhia energética e afirma que hoje nem Estado nem governo federal conseguem fazer os investimentos necessários na Celg; "A Celg privatizada vai melhorar o Estado em dois sentidos: vamos ter uma empresa do tamanho e com a capacidade de crescimento de Goiás e vamos ter recursos para que o governo estadual invista no desenvolvimento do Estado", afirma Ana Carla Abrão (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A secretária da Fazenda de Goiás (Sefaz), Ana Carla Abrão Costa, faz defesa permanente do processo de privatização da Celg. Em entrevista à Rádio 730, ela explicou que os acionistas atuais da empresa não têm condições de fazer investimentos para que a Celg cresça. Além disso, a companhia tem déficit de R$ 100 milhões por mês.

“Como que essa empresa consegue prestar um serviço que a população demanda hoje com déficit dessa ordem? Porque ela tem uma estrutura de endividamento que a estrangula”. "A Celg privatizada vai melhorar o Estado em dois sentidos: vamos ter uma empresa do tamanho e com a capacidade de crescimento de Goiás e vamos ter recursos para que o governo estadual invista no desenvolvimento do Estado”, disse.

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Ana Carla afirmou que hoje a companhia energética não consegue acompanhar o desenvolvimento de Goiás. "E o outro ponto, que é fundamental, é que a Celg hoje é um entrave ao desenvolvimento do Estado. Ela não consegue acompanhar o crescimento de Goiás. E nem o Estado nem a União, que é inclusive a acionista controladora, não tem recursos para portar a Celg, para que faça investimentos para que ela consiga prestar um serviço à altura do que a sociedade goiana precisa e demanda".

A secretária ainda rebateu os argumentos usados por quem é contra a venda da empresa. "Primeiro que isso é uma posição ideológica que não guarda nenhuma conexão com a realidade. Primeiro que a Celg vai continuar em Goiás. Ninguém vai vender a Celg e levar embora de Goiás. Ela vai continuar goiana e, mais, vai passar a ser uma empresa eficiente, que cresce, que tem recursos para investir e melhorar a prestação de serviço dela para a sociedade goiana".

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