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Cemig quer indenização de R$ 18 bi por hidrelétricas perdidas

A Cemig e o governo de Minas Gerais articulam-se com empresários e movimentos sociais de trabalhadores para impedir que as usinas de Jaguara, São Simão e Miranda sejam vendidas; o leilão das hidrelétricas está previsto para 30 de setembro; de acordo com o diretor jurídico da empresa, Luciano Ferraz, caso as ações judiciais em curso não deem certo, "o último recurso será partir para um pedido indenizatório"; O presidente da estatal, Bernardo Salomão de Alvarenga, fez uma estimativa; "Já disseram algo em torno de R$ 18 bilhões"

A Cemig e o governo de Minas Gerais articulam-se com empresários e movimentos sociais de trabalhadores para impedir que as usinas de Jaguara, São Simão e Miranda sejam vendidas; o leilão das hidrelétricas está previsto para 30 de setembro; de acordo com o diretor jurídico da empresa, Luciano Ferraz, caso as ações judiciais em curso não deem certo, "o último recurso será partir para um pedido indenizatório"; O presidente da estatal, Bernardo Salomão de Alvarenga, fez uma estimativa; "Já disseram algo em torno de R$ 18 bilhões" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - A Cemig e o governo de Minas Gerais articulam-se com empresários e movimentos sociais de trabalhadores para impedir que as usinas de Jaguara, São Simão e Miranda sejam vendidas. O leilão das hidrelétricas está previsto para 30 de setembro. De acordo com o diretor jurídico da empresa, Luciano Ferraz, caso as ações judiciais em curso não deem certo, "o último recurso será partir para um pedido indenizatório". O presidente da estatal, Bernardo Salomão de Alvarenga, fez uma estimativa. “Já disseram algo em torno de R$ 18 bilhões”, disse. 

Seja qual for o valor, a Cemig usará a verba para reaver as usinas. Ferraz afirma que "o cálculo será feito exatamente sobre o lucro cessante e os danos emergentes. Englobaria não só o valor que a Cemig tem direito de amortizar por conta dos investimentos que fez nessas três usinas, mas ainda aquilo que ela deixou de licitamente ganhar com a extinção prematura da concessão". Os relatos foram publicados no jornal O Tempo.

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Entre os argumentos jurídicos a serem usados para não vender as usinas, está o possível aumento tarifa de energia para os consumidores mineiros. "Se leiloar, o governo espera receber cerca de R$ 11 bilhões, com remuneração que pode chegar a R$ 140 por kWh. E o consumidor vai ter que pagar isso", afirma Ferraz.

O dirigente afirmou que não é possível dizer qual será o impacto das vendas das hidrelétricas nas contas de energia, mas estima que o custo pago pelos consumidores residenciais pode dobrar. Segundo ele, atualmente, o kWh é cerca de R$ 40.



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