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Cemig reage a rumor e nega demissão de presidente

A Cemig negou informação de que o presidente da companhia, Mauro Borges, tenha pedido demissão do cargo, rumor que foi difundido pela coluna Radar; o motivo seria a Operação Acrônimo, mas a companhia garante que ele permanecerá no cargo

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges, concede entrevista na 6ª Cúpula do Brics (Foto: Leonardo Attuch)
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A Cemig (CMIG4) negou informação de que o presidente da companhia, Mauro Borges, tenha pedido demissão do cargo. O esclarecimento vem após a coluna Radar, da Veja, apontar que Borges pediu demissão em meio à investigação na Operação Acrônimo. Na Bolsa, as ações da elétrica, que já caíam acompanhando o dia negativo do mercado, intensificaram perdas após a notícia. Às 13h49 (horário de Brasília), as ações caíam 2,75%, a R$ 5,83. 

Segundo a coluna Radar, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, cuja campanha é alvo da Acrônimo, estaria à procura de um substituto para Borges, que assumiu a estatal mineira no começo do ano passado. 

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Em outubro, Borges foi intimado a prestar esclarecimentos na Superintendência da Polícia Federal, em Belo Horinzonte, em uma das medidas adotadas na terceira fase da Operação Acrônimo, que investiga o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) e pessoas próximas a ele, incluindo sua mulher, Carolina Oliveira, por participação em um suposto esquema de desvio de recursos e lavagem de dinheiro durante a campanha eleitoral do PT, em Minas, no ano passado. Além de ser intimado a comparecer à superintendência, Borges teve seu apartamento, em Belo Horizonte, vasculhado por agentes da PF. 

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