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Cerca de 6 mil vão às ruas contra Dilma em Maceió

Número foi estimado pela Polícia Militar; no segundo protesto contra a presidente em Alagoas, os manifestantes pediram que Dilma deixe o cargo em decorrência das denúncias de corrupção

Número foi estimado pela Polícia Militar; no segundo protesto contra a presidente em Alagoas, os manifestantes pediram que Dilma deixe o cargo em decorrência das denúncias de corrupção (Foto: Gisele Federicce)
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Gazetaweb - Milhares de manifestantes tomaram, na tarde deste domingo (12), a orla de Maceió para pedir, mais uma vez, o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Vestidos com as cores da bandeira do Brasil, os manifestantes apontaram que não há mais condições de a presidente seguir no cargo, visto que a gestão petista acumula diversas denúncias de corrupção. Essa é a segunda manifestação contra a presidente em Alagoas.

A ameaça de chuva não impediu que milhares de pessoas saíssem de casa para protestar, a exemplo da aposentada Stella de Omena, de 75 anos. Como argumento para a manifestação, ela apontou a decepção com as recentes medidas anunciadas pelo governo federal. De acordo com o capitão Costa, da Polícia Militar, cerca de seis mil pessoas participaram do ato na orla.

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"Diante da realidade que vivemos nos últimos meses, acredito que a voz do povo tem a força necessária para mudar toda essa situação. É lamentável que tudo isso esteja acontecendo no Brasil", disse ela. Muitas faixas e cartazes criticavam as medidas do ajuste fiscal, sobretudo, a alta do desemprego e inflação. O escândalo da Petrobras também não foi esquecido.

Segundo o empresário Marcelo Tavares, de 51 anos, o governo federal virou as costas para o apelo popular e, cansados, os insatisfeitos resolveram ir às ruas de forma democrática. Ele destacou ainda que a grande diferença dessa manifestação é que a juventude também está nas ruas.

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"O povo não aguenta mais essa política de exploração do governo petista. Não levantamos bandeiras partidárias. O que queremos, na verdade, é um Brasil livre com uma vida justa e digna para seu povo", destacou o empresário.

Alagoas mostra força

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Muitas cidades do Brasil registraram baixa adesão no número de manifestantes. Para os organizadores do ato, o estado de Alagoas dá uma resposta ao superar outras regiões do País onde as manifestações perderam força.

"O povo alagoano mostrou que tem força e que não é conivente com o que está acontecendo no país. As pessoas saíram de casa para cobrar mudanças", disse João Carlos, um dos organizadores.

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Outras pautas

Além do impeachment, os manifestantes pedem também transparência nas contas públicas, enxugamento da máquina administrativa e reforma política. Em Alagoas, os atos aconteceram em Maceió e Arapiraca. Na cidade do agreste, cerca de 80 pessoas participaram das manifestações, conforme balanço da Polícia Militar.

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Os organizadores do Movimento Brasil Livre (MBL) ainda não divulgaram oficialmente o balanço deste domingo, mas acreditam que cerca de 5 mil manifestantes estiveram presentes no ato, metade do que foram às ruas em março.

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