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Cidades mineiras entre as 20 que mais demitiram

O município de Nova Lima, em Minas Gerais, apresenta os maiores e melhores IDHs, muito medido pela ONU; por outro lado, o Ministério do Trabalho aponta que Nova Lima foi a cidade que mais demitiu trabalhadores em todo o mês de outubro; foram 5.284 demissões e, com isso, ficou na liderança, vencendo Salvador, capital da Bahia, que observou 3.305 demissões, e Pontal, em São Paulo, com 3.212; outra cidade mineira com muitas demissões foi Itabirito, que perdeu 1.046 postos

O município de Nova Lima, em Minas Gerais, apresenta os maiores e melhores IDHs, muito medido pela ONU; por outro lado, o Ministério do Trabalho aponta que Nova Lima foi a cidade que mais demitiu trabalhadores em todo o mês de outubro; foram 5.284 demissões e, com isso, ficou na liderança, vencendo Salvador, capital da Bahia, que observou 3.305 demissões, e Pontal, em São Paulo, com 3.212; outra cidade mineira com muitas demissões foi Itabirito, que perdeu 1.046 postos (Foto: Leonardo Lucena)
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Pautando Minas - O município de Nova Lima, em Minas Gerais, apresenta os maiores e melhores índices de desenvolvimento humano, muito medido pela ONU. Em pesquisas de educação, saúde e segurança pública, a cidade se torna o melhor lugar para se viver e investir.

Contudo, algo se desequilibrou no mercado interno, segundo dados do Ministério do Trabalho. Nova Lima foi a cidade que mais demitiu trabalhadores em todo o mês de outubro. Foram 5.284 demissões e, com isso, ficou na liderança, vencendo Salvador, capital da Bahia, que observou 3.305 demissões, e Pontal, em São Paulo, com 3.212. Outra cidade mineira com muitas demissões foi Itabirito, que perdeu 1.046 postos.

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Já a capital mineira ficou em terceiro lugar na geração de emprego, ficando atrás apenas das capitas Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ). Outra cidade destaque em Minas foi Uberlândia, com 1.421, sendo a quarta que mais gerou postos formais de emprego, atrás de BH.

Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o resultado negativo foi influenciado principalmente, pela perda na construção civil (-33.556), agricultura (-19.624) e indústria de transformação (-11.849). Por outro lado, ele destacou avanços no comércio (+32.771), serviços (+2.433) e administração pública (+184).

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No acumulado do ano, o saldo de vagas geradas é positivo, em 912 mil postos de trabalho com carteira assinada, mas não chegou a meta do governo, que era de 1 milhão de novos postos. Com isso, houve uma queda de 38% frente ao mesmo período de 2013 – quando foram gerados 1,46 milhão de empregos formais.

A criação de empregos formais, no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, também foi o pior, pelo menos, em 13 anos, ou seja, desde o início da série disponibilizada pelo governo em 2002. Também foi a primeira vez que o saldo ficou abaixo de um milhão neste período.

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