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Ciro diplomático: eu e Lula temos um encontro marcado no segundo turno

"Nesse momento, ele tem que falar coisas que agradem o seu público", comentou Ciro Gomes; "Mas eu quero falar uma coisa para o povo brasileiro. Nos últimos 16 anos nós trabalhamos juntos. E eu espero que no segundo turno a gente possa se encontrar. Acho que temos um encontro marcado no segundo turno", acrescentou o ex-ministro; em entrevista à Folha nesta quinta, Lula disse "pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT"

"Nesse momento, ele tem que falar coisas que agradem o seu público", comentou Ciro Gomes; "Mas eu quero falar uma coisa para o povo brasileiro. Nos últimos 16 anos nós trabalhamos juntos. E eu espero que no segundo turno a gente possa se encontrar. Acho que temos um encontro marcado no segundo turno", acrescentou o ex-ministro; em entrevista à Folha nesta quinta, Lula disse "pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT" (Foto: Gisele Federicce)
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Ceará 247 - Em entrevista coletiva durante viagem ao Ceará, o ex-ministro e pré-candidato à presidência Ciro Gomes comentou a entrevista concedida pelo ex-presidente Lula à Folha de S.Paulo nesta quinta-feira 1º.

Na entrevista, Lula declarou: "Não sei como alguém inteligente como Ciro bate tanto no PT". O ex-presidente disse ainda que, "pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT".

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"Nesse momento, ele tem que falar coisas que agradem o seu público", comentou Ciro. "Mas eu quero falar uma coisa para o povo brasileiro. Nos últimos 16 anos nós trabalhamos juntos. E eu espero que no segundo turno a gente possa se encontrar. Acho que temos um encontro marcado no segundo turno", disse.

Ciro também fez críticas à intervenção federal do governo Michel Temer no Rio de Janeiro, embora tenha dito que, consultado sobre o assunto pela bancada do PDT, aconselhou a votar a favor na Câmara dos Deputados.

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"O problema da segurança pública no Brasil não vai ser resolvido com uma iniciativa mal intencionada, sem planejamento, sem orçamento e que envolve um Exército que é treinado para matar o inimigo", afirmou.

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