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‘Com 3% de aprovação, Temer virou margem de erro’, diz deputado

Diante da pesquisa CUT/Voz Populi divulgada nesta terça-feira, que aponta Michel Temer com apenas 3% de aprovação entre os brasileiros, o deputado federal baiano Valmir Assunção (PT) diz que o peemedebista "virou margem de erro"; "Não tem mais para onde cair. 3% é quase menor que a margem de erro de uma pesquisa eleitoral. Temer virou margem de erro. São níveis alarmantes de rejeição de um governo criado de um golpe parlamentar contra uma presidenta eleita pelo voto do povo. Temer aumentou o desemprego e retirou direitos históricos da classe trabalhadora", diz Assunção

Diante da pesquisa CUT/Voz Populi divulgada nesta terça-feira, que aponta Michel Temer com apenas 3% de aprovação entre os brasileiros, o deputado federal baiano Valmir Assunção (PT) diz que o peemedebista "virou margem de erro"; "Não tem mais para onde cair. 3% é quase menor que a margem de erro de uma pesquisa eleitoral. Temer virou margem de erro. São níveis alarmantes de rejeição de um governo criado de um golpe parlamentar contra uma presidenta eleita pelo voto do povo. Temer aumentou o desemprego e retirou direitos históricos da classe trabalhadora", diz Assunção (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Diante da pesquisa CUT/Voz Populi divulgada nesta terça-feira, que aponta Michel Temer com apenas 3% de aprovação entre os brasileiros, o deputado federal baiano Valmir Assunção (PT) diz que o peemedebista "virou margem de erro".

"Não tem mais para onde cair. 3% é quase menor que a margem de erro de uma pesquisa eleitoral. Temer virou margem de erro. São níveis alarmantes de rejeição de um governo criado de um golpe parlamentar contra uma presidenta eleita pelo voto do povo. Temer aumentou o desemprego e retirou direitos históricos da classe trabalhadora", diz Assunção.

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Valmir também comemora os dados da pesquisa sobre o pleito de 2018. Se as eleições fossem hoje, o ex-presidente Lula ganharia de todos os adversários. "O povo pensa em uma solução direta, que é Lula", diz o deputado.

Lula venceria o segundo turno com 52% das intenções de votos se o candidato tucano fosse Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que ficaria em segundo lugar, com 11% dos votos. Se o PSDB resolver apostar no discurso do novo, Lula teria 51% dos votos no segundo turno e o prefeito de São Paulo, João Doria, 13%. Lula também ganharia de Marina Silva (Rede) por 50% a 15%. Se o candidato for o Aécio, Lula sobe para 53% e Aécio teria 5%.

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