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Com milhões em caixa, delator central da Lava Jato volta ao Jockey

Reportagem das jornalistas Marina Dias, Bela Megale e Letícia Casado informa que Júlio Camargo, um dos principais delatores da Lava Jato, voltou a frequentar corridas de cavalos no Jockey Club de São Paulo; embora tenha recebido uma multa de R$ 40 milhões, Camargo, que foi condenado em regime aberto, sem tornozeleira, teria ganho pelo menos R$ 266 milhões em negócios com a estatal; ou seja: a multa foi de menos de 20% de seus lucros

Reportagem das jornalistas Marina Dias, Bela Megale e Letícia Casado informa que Júlio Camargo, um dos principais delatores da Lava Jato, voltou a frequentar corridas de cavalos no Jockey Club de São Paulo; embora tenha recebido uma multa de R$ 40 milhões, Camargo, que foi condenado em regime aberto, sem tornozeleira, teria ganho pelo menos R$ 266 milhões em negócios com a estatal; ou seja: a multa foi de menos de 20% de seus lucros (Foto: Leonardo Attuch)
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SP 247 – Uma reportagem das jornalistas Marina Dias, Bela Megale e Letícia Casado informa que Júlio Camargo, um dos principais delatores da Lava Jato, voltou a frequentar corridas de cavalos no Jockey Club de São Paulo.

Embora tenha recebido uma multa de R$ 40 milhões, Camargo, que foi condenado em regime aberto, sem tornozeleira, teria ganho pelo menos R$ 266 milhões em negócios com a estatal. Ou seja: a multa foi de menos de 20% de seus lucros.

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Abaixo, um trecho da reportagem:

Um dos primeiros executivos a fechar acordo de delação premiada, em outubro de 2014, Camargo se divide hoje entre a casa em que mora no Morumbi, em São Paulo, e eventos no Jockey Club. Criador de cavalos, ele voltou a frequentar os páreos aos finais de semana.

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Amigos do lobista contam que ele vive de juros dos negócios que intermediou com a estatal. As investigações apontam que recebeu ao menos R$ 266 milhões –valor bem superior à multa que lhe foi imposta.

Julio Camargo foi condenado a 14 anos de prisão, mas o acordo permitiu que sua pena fosse comutada para cinco anos em regime aberto, sem tornozeleira eletrônica.

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