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Compra de votos: PF faz operação no interior

A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra suspeitos de compra de votos na região do Agreste alagoano; documentos apreendidos, segundo a PF, confirmam a existência de crime eleitoral; foram recolhidas listas com os nomes, os pontos de votação de eleitores, além de cópias de títulos

A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra suspeitos de compra de votos na região do Agreste alagoano; documentos apreendidos, segundo a PF, confirmam a existência de crime eleitoral; foram recolhidas listas com os nomes, os pontos de votação de eleitores, além de cópias de títulos (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta segunda-feira (10), em Arapiraca, mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra suspeitos de compra de votos na região do Agreste alagoano. Denominada "Pinote", a ação é um desdobramento de apreensão que aconteceu naquela cidade, no último dia 2 de outubro.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, sendo dois deles em empresas - um na casa de um dos donos dessas empresas, e outro em um posto de combustíveis, onde a polícia apreendeu dinheiro, santinhos e um veículo no dia da eleição. Os nomes dos suspeitos e as empresas alvos da operação não foram divulgados pela Polícia Federal.

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O delegado André Costa informou que os documentos apreendidos nesta manhã confirmam a existência de crime eleitoral. Foram recolhidas listas com os nomes e os pontos de votação de eleitores, além de cópias de títulos. O material apreendido será analisado por peritos e deverá servir como prova do crime de compra de votos.

"O material confirma a materialidade do crime de compra de votos e de transporte ilegal de eleitores. Também está configurada a formação de uma organização criminosa para a compra de votos. O esquema envolvia listas de eleitores, cópias de títulos e documentos que comprovam o fluxo no dia do pleito", explicou o delegado André Costa.

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Ainda de acordo com ele, os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) - e não pelo juiz eleitoral do município - porque um dos envolvidos tem foro privilegiado. No entanto, o delegado não revelou o nome do suspeito.

Com gazetaweb.com

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